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Kisses
Paula

O CORNO SÓ OBSERVA


Sweet

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Paula

PRIMEIRO ENCONTRO - RELATO REAL

AUTOR - PORTUGUESINHA

Conheci-o à cerca de dois anos numa sala de chat...
Nem sei porque entrei lá...
Estou quase na casa dos quarenta...há  muitos anos a viver com o mesmo homem, sempre fui fiel, mas ao fim de uns anos a rotina instala-se e acho que vem a curiosidade pelo desconhecido, por viver novas emoções. Eu entrei algumas vezes ali e apesar de ter falado com várias pessoas, nunca passava email para nenhuma.
Mas teve algo nele que me instigou e adicionei-o numa rede social. Era 10 anos mais novo que eu e muito, muito atraente. Começamos uma relação de amizade, que foi evoluindo devido ao desejo que sentíamos um pelo outro.
Começamos com conversas quentes, imaginando o que faríamos um com o outro, dávamos azo à nossa imaginação.

Ao fim de algum tempo passamos para o áudio...a química e o desejo só aumentava entre nós. Acabamos nos vendo na câmara  e fizemos muitas loucuras juntos. Cada vez que olhava para aquele corpo perfeito e para o pau mais gostoso que eu já vi na vida, achava que tinha me saído a loteria. As provas em como ele me desejava, estavam bem visíveis. O nosso desejo nunca abrandou com o passar do tempo, pelo contrário, cada vez que nos encontrávamos, voltava com mais intensidade. Embora a vontade de nos vermos ao vivo aumentasse, como éramos ambos casados, íamos resistindo a isso. Nenhum de nós tinha o hábito de trair o parceiro. Mas chegamos a um tal ponto, que estávamos loucos por um encontro real. Pesamos as consequências, falamos muito sobre isso e concordamos que estávamos preparados para isso.
Só faltava a oportunidade, pois morávamos distantes um do outro. A oportunidade surgiu ao fim de uns meses. Ele precisava vir a Lisboa a trabalho e era o momento certo para o nosso encontro.
Fizemos muitos planos, sobre o que queríamos fazer um com o outro, e isso nos deixava bem eufóricos e excitados.
Decidimos nos encontrar num café e ir para um motel, se ambos sentíssemos vontade disso. Cheguei a ter receio quanto a isso, se cara-a-cara iríamos manter essa química, esse desejo, mas ele convenceu-me que sim, que ia funcionar. Deixei as dúvidas de lado e aceitei que aquele homem me desejava demais e que iria funcionar.
Nas vésperas falamos e a segurança dele caiu um pouco, agora era ele que estava com dúvidas, que não sabia se ia conseguir avança. Fazer planos é uma coisa, mas quando chega a hora bate o medo e as dúvidas. Passar do virtual é um grande passo, uma grande responsabilidade. Acabei ficando insegura também e falei que o melhor era irmos só nos conhecer e tomar um café num local publico. Sem a pressão de termos de ir para a cama. Acho que isso agradou aos dois, mas ele falou:
-Mas....podemos tomar o café perto do motel?
Impossível não dar uma gargalhada. Confusos e loucos...quem entende?
No dia seguinte esperei por ele num jardim que ficava próximo ao motel. Por incrível que pareça, nem estava muito nervosa. De longe vi ele subir a rua e o coração acelerou. Sorriu-me de longe, reconhecendo-me. Demos dois beijinhos e ele sentou-se ao meu lado, ambos meio tímidos  Conversamos um pouco e vi que estava excitado, assim como eu. Coloquei-lhe a mão na perna e olhei para ele, perguntando o que achava, se ao vivo se mantinha a atração. Falou que estava bem à vista o que eu fazia com ele. E estava mesmo, a calça fina não disfarçava a excitação. Toquei-lhe disfarçadamente por cima das calças e ouvi-o gemer.
 Beijamo-nos, num beijo curto, mas intenso, que bastou para o sangue correr mais forte e fazendo prever o que vinha por aí.
Olhou para mim e falou:
-Jesus...que vontade. Assim fico maluco. Afinal onde fica o tal motel? Vamos até lá?
Corremos para lá, os dois com a mesma vontade de ficar a sós, mais à vontade. Foi tão natural, nem houve hesitações. Parecíamos dois adolescentes, se encontrando às escondidas dos pais.
Fechamos a porta do quarto e pousamos as nossas coisas, ficando a olhar um para o outro, entre tímidos e excitados. Era visível que nenhum de nós tinha experiência nisso. O quarto tinha uma cama redonda e espelhos no teto. 
Ele olhou para a banheira com  jacuzzi disse:
-Que tal um banho, para relaxar?
Eu concordei, mas na verdade ele estava tão atraente ali na minha frente, de fato e gravata...como eu imaginei tantas vezes, que eu queria era devorá-lo e não tomar banho.
Não sei quem avançou primeiro, mas abraçamo-nos, com as nossas bocas coladas, num beijo que ateou o rastilho.
Que beijo delicioso, com línguas enroscadas. Ouvi um gemido sair da minha boca e apertei-o. Cheirava tão bem, estava tão quente. As minhas mãos arrancaram a camisa de dentro das calças e acariciei-o nas costas e na barriga, as mãos geladas do nervosismo. Ele nem se importou. Beijei-lhe o pescoço e falei:
-Nem imaginas como sonhei com isto, em ter-te assim!
Ele agarrou os meus seios por cima da camisola e começou a beijar-me o pescoço, os ombros, o decote...olhou para os seios e falou:
-Meus Deus, que coisa boa! Eu quero!
A sua excitação esfregava-se em mim com força, deixando-me mole. Encostei-me na parede, para não cair, puxei a camisola pela cabeça e atirei-a fora. Nem sei como, ele desapertou-me o soutien num ápice, sem eu perceber. Esfomeado, atirou-o fora, segurando um seio em cada mão.
A mim, só me restava gemer e inclinar-me para ele. Levei uma mão por cima das calças dele e senti-o bem duro.
Ele esfregou-se na minha mão e começou a chupar-me os seios, os bicos bem duros, adorando a atenção.-Adoro-os, que coisa boa! São tão bons, linda!

                            
Segurei-o pela gravata, puxei-o mais perto e comecei a desapertar os botões da camisa, deixando o peito moreno a descoberto. A minha boca caiu direta, enchendo-o de beijos...chupando o mamilo devagar. Delicia de sabor, ainda melhor do que nas minhas fantasias. A mão desceu e ouvi a voz dele, por entre gemidos:
-Toca nele, vê como o deixas...
Desapertei as calças e dei uma risada. 24 cm não conseguem se esconder dentro de uns boxers, a cabeça espreitava junto à coxa. Quem resiste a  uma tentação asssim?
-Gostas dele?
-Bem, parece ainda maior ao vivo.... Adoro-o... é tão grande, que até me assusta. Não vou aguentar isso tudo.
Ele riu e falou que não tinha mal.
Tirei-o para fora, lindo, enorme, escorrendo mel de tão excitado que estava. Punhetei-o um bocadinho e ao vê-lo a escorrer, cai de boca...chupei o melzinho todo, rodei a lingua a volta, deliciei-me. Tentei engolir e deu para ver que apesar de estar bem fundo na minha boca, ainda ficava um bom pedaço de fora. Ele ficou agitado.
                             

-Ainn...que boca! Isso, linda, chupa-o todo....assim...sabe tão bem! Que coisa boa! És demais!
Como ele é mais alto que eu, e o pau é enorme, a cabeça batia nos meus seios. Inclinei-me um pouco e encaixei-o no meio deles, esfregando. Mais gemidos dele... adorou senti-lo ali. A mina voz era um gemido rouco:
-Gostas assim?... Delicia, meu lindo...ele é tão grande, tão bom..
-Adoro, chupas tão bem. Deixas-me maluco. Anda cá.
Virou-me de frente para a parede e puxou-me para ele. A boca caiu no meu pescoço e ombros. Ele sabia que fico maluca com isso, já lhe tinha dito. As mãos apertavam os seios e a boca fazia-me gemer alto.
-Ainnnn...adoro isso. Assim fico louca.
-Ficas, é? Agora é a minha vez, achavas que me ias escapar? Quero senti-la.
-Está toda molhadinha, sente!
O caralho duro esfregava-se em mim, a sua mão deslizou para dentro das minhas calças e ouvi a voz dele no meu ouvido.
-Ainn..tão boa...eu quero. uiii...que maravilha...raspadinha.
Os dedos esfregavam o clitóris devagarinho...e tocavam a entrada sentindo como estava molhada.
As roupas começavam a ser demais e depressa as arrancamos, ficando só as minhas cuequinhas mínimas.
Eu olhei para ele, provocando-o:
-Ainda queres ir tomar banho?
-Depois, agora quero-te toda.
Olhei para ele, emocionada e fiz-lhe um carinho na cara:
-És tão lindo, que nem acredito que hoje vais ser todo meu!
Atirámo-nos para a cama e abracei-o... devorei aquele corpo perfeito, escupido, lindo. Beijei, mordisquei, lambi...peito, barriga, coxas... ouvindo-o gemer. Cai de boca no pau dele e chupei bem gostoso, ouvindo-o elogiar a chupada e fazendo o meu melhor.
-Ainnn...que boca, chupas tão bem..isso linda, chupa-o todo, assim...ajuda com a mão.
A mão não saia dele, a outra acariciava as bolas e a boca engolia ate onde conseguia. Quando estava bem louco, empurrou-me. Puxou-me as cuequinhas e beijou-me. Deslizou a lingua e lambeu os meus seios mais uma vez, com fome. A mão descia e fazia caricias na entrada. Enfiou um dedo dentro de mim e eu só ficava mais louca do que já estava.
-És tão apertadinha. Queres mais do que um dedo nela, queres? Queres senti-lo? Está bem duro para ti, queres?
-Quero....ainnnn...mete, vai. Devagarinho.
Ele segurou-me as pernas e encaixo-o na entrada, deixando deslizar devagar. Enchia-me toda, arrepiei-me...a excitação aumentando. Olhei para o espelho do teto e vê-lo assim a entrar em mim, a bunda dele a movimentar-se....ai, ai....
                                         
     
-És tão apertada, tão boa...
Como imaginei não aguentei todo, batia bem fundo, mas estava delicioso senti-lo movimentar-se dentro de mim. Ficou gravado na minha memória o rosto dele de prazer, as mãos nos meus seios, apertando-os, enquanto metia gostoso. O meu prazer aumentava, mas ouvi-o dizer:
-Ai, linda. Não vou aguentar muito. Estou tão excitado...
-Não faz mal. Vem-te todo para mim, vem!
Ele saiu de dentro de mim e segurei aquele caralho duro, inchado. Punhetei-o com vontade.
-Aiiii..isso... tão bom... continua...  aii....assim vou me vir todo....jesus!!!coisa boa!
Ele inclinou-se e os jactos saíram fortes, pela minha barriga e seios. Um mais forte bateu-me no rosto...nunca tinha visto tanta quantidade de leite a sair. Lambuzei-me toda. Espalhei tudo no meu corpo, levei os dedos a boca e chupei-os, olhando para ele. A carinha de satisfeito dele era tudo de bom...
Deitei-o e lambi os restinhos do pau dele, chupando devagar, enquanto a respiração dele acalmava. Abracei-o, lambuzando-o também, sem querer. Rimos os dois. Beijei-lhe o ombro e falei:
-Acho que agora é que estamos a precisar de um bom banho.
O quarto tinha um jacuzzi enorme, que colocamos a encher. Deitei-me de costas e aconchegue-me nele, fazendo carinho. Ele virou-se, beijou-me e desceu a mão. Abocanhou-me um seio e começou a fazer magia lá embaixo.
                                  

Fechei os olhos e só sentia o meu prazer a crescer. Que mãos habilidosas. Ele tinha um dedo dentro de mim e alternava entre meter o dedo dentro ou esfregá-lo no clitóris...desci a mão e empurrei a dele:
-Mete outro dedinho, vem...
Ele foi socando dois dedos em mim. Apertei-os dentro de mim, e explodi num orgasmo delicioso, esfregando-me neles. Ele deixou-os dentro de mim, e foi mexendo devagar, até eu relaxar. Ficamos ali curtindo a sensação de relaxamento da água quente.
Pena que o nosso tempo não era muito. Ele levantou-se para ir ver as horas e quando voltou sentou-se na beira da banheira. Deslizei até junto dele, com intensão de o provocar de novo e falei:
-Estás numa posição mesmo boa!
Beijei-o na barriga, nas pernas, passei a língua na virilha. Dei um riso provocativo  e olhei para ele.
Notei uma mudança... achei-o meio tímido e não forcei. Acabou confessando que a situação era nova para ele, que ficou meio pensativo, depois do que acabara de acontecer. Mandei-o relaxar, entendendo. Afinal era algo novo para ambos, apenas eu lidei melhor com isso que ele. Percebi que naquele dia, íamos ficar por ali. Embora gostasse de ter continuado, deixei-me ficar quieta, só fazendo umas carícias no braço e na perna dele, era difícil manter as mãos longe. Afinal tínhamos combinado que só faríamos o que ambos tivéssemos vontade... A hora voou, vestimo-nos, conversando como amigos que éramos. Olhei para ele, depois de pronta e falei:
-Dás-me um abraço? (embora a minha vontade fosse lhe dar um beijo bem intenso, não o fiz).
-Claro que sim, anda cá.
Abracei-o e apertei-o, sabendo que esse poderia ser o ultimo abraço que lhe dava.
-Adoro-te. Nunca te arrependas disto, tá bom. Eu nunca me vou arrepender, foi muito bom para mim.
Despedimo-nos com 2 beijinhos e um sorriso meio sem jeito no rosto.
Quem sabe nossa história terminou ali, junto à entrada para o metro.....ou talvez não...
Uma coisa eu sei, valeu cada minuto com ele e voltaria a fazer tudo de novo.


ESTE É UM RELATO REAL, EMBORA EU RESERVE A PRIVACIDADE DAS PESSOAS QUE O VIVERAM...

COM O DEDINHO NO CUZINHO


Olha que imagem deliciosa.

TRABALHOS MANUAIS

POIS É...ALGUMAS MULHERES TÊM UM JEITO TREMENDO PARA TRABALHOS MANUAIS...


Relax


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Paula

Two Nuns Spank and Cane Dani Hunt

Dani Hunt is a very naughty student. She gets called into the office of head nun Sister Mary Olivia, played by Lady Olivia Outre. Sister Mary Olivia has been telling Sister Mary Ginger how necessary it has become to return to the old ways of discipline, which she demonstrates on Dani with a hand spanking. Sister Mary Olivia then instructs the young nun to aslo place Dani over her knee and give her a sound spanking.. And to drive the message home to Dani that she must change her ways, the nuns cane the bratty schoolgirl. She definitely learns her lesson from Spanking Sorority Girls!



New manager has a firm approach to discipline

Alison fails to show up for an important dance audition, so new manager Frank Reed decides a sharp reminder is needed. Will 240 hard smacks on her bouncing bottom be enough to make her toe the line? Be sure that Alison’s tushy is destined for more punishment in Firm Hand Spanking!



Trophy Wife Spanked

Molly Malone is a trophy wife and does not take the proper care of Bow her young charge and when confronted by the head of the school she realises that Bow may be expelled and would therefore be at home every day which would spoil her fun. The head feels that Miss Malone is responsible for Bow's bad behaviour and that every time there is a behaviour problem Miss Malone will be punished as well, this is put to the trophy wife who has no option but to accept the deal. On this her first visit she is spanked on her fancy panties and then on the bare bottom from Spanking Sarah.



Contribuição do Nuno - Visitors Contribution




Obrigada Nuno pela maravilhosa contribuicao, adoro a mistura de cores com a falta de cor

E meninas ele e um excelente fotogrado e anda a procura de modelos .


Vejam mais do trabalho excelente de fotografia nestes endereços

Site (Em construção)
www.licencaparafotografar.com

Blogs:
http://nunoalexsousa.blogspot.com
http://nunosousaphoto.blogspot.com/
http://obervatoriodeaves.blogspot.com/

Facebook:
http://www.facebook.com/pages/002-Licenca-para-Fotografar/114520758578192?ref=mf
http://www.facebook.com/nuno.alex.sousa?ref=profile

Outras Galerias:
http://www.fotogenicos.net/galeria/misc.php?action=showalbums&sl=n&sort=1
http://www.olhares.com/Nalex


Beijoes

Paula

LOIRA DELICIOSA MOSTRANDO O CAPOSÃO ...


Center of attention


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Paula

Strapped to tears

Beth Thompson knows that a spanking is the only way to pay off her credit card. But that doesn’t make it any easier when a leather strap is applied 18 times to her curvy bottom. Bent over a table, she yelps and cries her way through her latest punishment for Paid in Full!



CHUPA GOSTOSO LOIRINHA


Long

PEDINDO ROLA


Light

See


Kisses


Paula

PICOLÉ



 CHUPA AÍ ANTES QUE DERRETA...

... JÁ DERRETEU.

DP


NO BANHO


LOIRA DO PÉ SUJO
 


AGORA O PÉ TÁ LIMPINHO.

DANDO CONTA DE DUAS




OLHA A CONCENTRAÇÃO DO CARA...

Kiki punished over the knee

Kiki has been sent by the courts for a session of discipline therapy but she has been allocated to see Sarah Bright a notoriously sadistic lady who loves to deal in the harshest possible way with the pretty young girls sent to see her. Kiki is soon on hot water, she gets slapped and it is not long before she is face down over the knee being spanked. After reddening her bottom a heavy leather paddle is employed to bring some real pain to the disciplinary proceedings, Kiki has to bend over and take the full force paddling from Red Stripe Films



AULA DE YOGA SEM RENDE BONS CAPOSINHOS ...


Raising A Good Girl

Caroline has been disciplined at school for smoking and has to face the consequences when she gets home from Northern Spanking.