SEXY




GATINHA DE ÓCULOS PEDINDO ROLA


INCANDESCENTE


BELA PRAIA


Asking For It

Pandora wants a spanking - as usual! Dressed up in her new school uniform, she brings Nimue a cane with a hopeful smile. Nimue is happy to spank Pandora's bottom and give her the caning she craves from >Dreams of Spanking.



HENTAI XOXOTA AVANTAJADA


QUE BUNDINHA MARAVILHOSA


DA SÉRIE: BUCETAS CARNUDAS


GULOSA VOCÊ HEIN...


DESCENDO A VARA... LITERALMENTE


AUTO FIST FUCKING


ESPOSINHA MOSTRANDO A CALCINHA DO BRASIL



Schoolgirl Slippering

The younger Blake girl is in trouble ... again. Caught running a booze racket, she's given a choice between expulsion or a punishment which hasn't been used for many years: the slipper from >Dreams of Spanking.



ENCONTRO COM O PRAZER - PARTE 1


AUTORA-PORTUGUESINHA
Conheci um homem maravilhoso, há cerca de dois anos, num site onde publicávamos os nossos contos eróticos… a nossa amizade foi crescendo ao longo do tempo, junto com a cumplicidade e o carinho que tínhamos um pelo outro. O desejo de nos encontrarmos cara a cara foi crescendo cada vez mais, mas ele era brasileiro e tínhamos um oceano entre nós, o que complicava tudo.… até que um dia surgiu essa oportunidade. A firma onde ele trabalhava ia enviá-lo durante uma semana a Portugal, para fazer uma formação. Ficamos muito excitados com a oportunidade de finalmente nos podermos conhecer.

Não poderíamos perder essa oportunidade que o destino nos oferecia. Eu cuidei de tudo para ele e pedi-lhe que não se preocupasse com nada. Reservei-lhe um quarto num hotel que ficava próximo de onde eu morava.

No dia da chegada dele, arrumei-me toda, fui arranjar o cabelo, caprichei na maquilhagem e vesti um vestido novo que tinha comprado para essa ocasião e que me ficava muito bem, colando-se no meu rabo grande, que eu sabia que ele adorava. O decote deixava os seios bem visíveis, que era o que eu queria.

Fui esperá-lo ao aeroporto e quando o vi na minha frente o meu coração quase que parou. A emoção era grande demais e caí nos braços deles, num abraço bem apertado. 
O cheiro gostoso dele envolveu-me e deixou-me toda arrepiada. Ficamos calados, só nos olhando e nem sei quem avançou primeiro, mas quando percebi, as nossas bocas estavam coladas num beijo quente… faminto… que tanto tínhamos imaginado. Foi ainda melhor que o esperado e meu corpo reagiu na hora. Os bicos dos seios ficaram excitados e duros e dei um gemido, segurando os cabelos dele. Ele descolou a boca e falou no meu ouvido, enquanto mordia o lóbulo de leve:
-Minha portuguesinha deliciosa, não vejo a hora de ficar sozinho com você!

Saímos dali, antes que perdêssemos o controlo e levei-o a jantar. Escolhi um restaurante bem reservado, pois fazia tempo que tinha uma fantasia em mente, que eu queria realizar…. Aliás, já tinha contado isso para ele nas nossas conversas. O restaurante ficava no cimo dum prédio e tinha um terraço aconchegante à média luz. Pedi para reservar uma mesa num recanto mais afastado, junto a uma trepadeira, que nos deixava com alguma intimidade. Dali via-se Lisboa à noite, cheia de luzes brilhantes. As mesas estavam cobertas com uma toalha até ao chão, num tecido grosso. Olhei para ele e mordi os lábios. Ele entendeu, vi que ele se lembrava duma conversa que tivemos há muito tempo. Ele deu uma risada e falou:

- Você não teria coragem, Ana!

Eu dei uma gargalhada:

-Queres apostar?? Eu não apostaria.

Ele puxou a cadeira para eu me sentar e sentou-se na minha frente. Só estávamos nós no terraço, pois corria um ventinho fresco e a maioria dos clientes preferiram ficar no interior do restaurante. Um empregado veio anotar os pedidos e fomos bebendo um aperitivo, enquanto esperávamos vir a comida. Os olhos dele não saiam dos meus, esperando para ver o que eu fazia. Tirei a minha sandália e toquei com o pé na perna dele, fazendo-o dar um pulo na cadeira. Subi o pé um pouco e passei-o no meio das suas pernas, enquanto bebericava o vinho, fingindo estar distraída. Ouvi um gemido:

-Malvada, você me paga. Deixa eu te pegar logo mais no hotel e você vai ver só o que vou fazer contigo!

Ele reclamava, mas estava adorando aquilo. Fiz mais pressão, sentindo o mastro duro e quente debaixo do meu pé.

-Nossa, isso é tudo para mim? Mal posso esperar! Sabe que sonho até com o sabor dele? Hummm... que vontade de prová-lo…

-Ana, Ana… não brinca com o fogo…

Eu gargalhei. Nesse momento, chegou a nossa comida e concentramo-nos em comer, mas o clima de excitação estava sempre presente. De vez em quando, voltava a passar o pé lá e falava:

-Psiuuuu… não deixes ele baixar, quero-te assim, duro... com vontade de mim.

Acho que nenhum de nós apreciou devidamente a comida, devido ao clima de excitação. Quando pedimos a sobremesa, o empregado falou que ia demorar um pouco, pois tinha um grupo para atender lá dentro e pediu desculpas.

Era o que eu precisava ouvir. Mal ele saiu, deixei cair o guardanapo no chão, falando:

-Opsss…que desastrada!

Ele arregalou os olhos:

-Ana, você não vai mesmo fazer isso, vai??

-Duvidas?? Vou só pegar o guardanapo, relaxa!

 Deslizei o corpo para debaixo da mesa, ficando escondida. Uma vez tínhamos falado nessa fantasia minha, que agora eu iria colocar em prática.

Dirigi-me a ele e abri o fecho da calça, deixando ver um volume enorme por baixo… passei a mão por cima da cueca, arranhando de leve com as unhas, fazendo o cacete dar um pulinho...ouvi a voz dele, rouca:

-Louca!!! Ainnn… chupa ele, vai, safada! Está me deixando louco de tanta vontade.

Desci a cueca e segurei naquele cacete grossão que ele tinha. A cabeça era impressionante. Desci a boca e dei uma lambida nela… depois outra… e abocanhei-o na ponta dos lábios. Dei umas chupadinhas de leve, torturando-o, sentindo o seu sabor… mordendo de leve… espalhando beijinhos. Ele começou a contorcer-se na cadeira, respirando fundo:
-Safada, está me deixando louco… chupa mais, vai… chupa com mais força… já que começou, não pára!

-Psiuuu… quem comanda aqui sou eu… fica aí quietinho, esperando o empregado chegar com os doces.

Segurei no pau dele e dei umas pancadas no meu rosto, esfregando-o na boca, no pescoço, nos seios… mas sem lhe dar o que ele queria:

-Affffffff… vc quer me matar, minha portuguesinha? Chupa ele, amor, vem… chupa ele todo. Não me maltrata mais!

Eu fiz-lhe a vontade… abocanhando aquele pau gostoso, que me obrigou a abrir bem a boca, deixando-o deslizar até bater no fundo da garganta…  mesmo assim ficou um bom pedaço de fora. Apertei-o e fui chupando com vontade, mas devagar… entrando e saindo com a boca, fazendo pressão. Nessa hora, o empregado chegou. Ouvi a voz do empregado perguntando por mim e querendo saber se podia servir as sobremesas. Ele tentou empurrar a minha cabeça, mas não o deixei. Ele gaguejou um pouco, meio atrapalhado e lá conseguiu disfarçar. Atolei-o dentro da boca e fui mamando, sem fazer barulho, mas sem o deixar fugir. Sentia o esforço dele, para manter a  compostura, enquanto o empregado servia os doces e ele falava que eu tinha ido lavar as mãos. Assim que o empregado saiu, ele segurou os meus cabelos e foi metendo na minha boca, com força, meio alucinado:



-Safada, gostosa. Vai tomar leitinho, de castigo. E vai engolir tudo, ouviu? Ahhhhhhhhhhh…chupa mais, vai!...isso, aperta… vou gozar!!

Senti ele pulsando e jorrando na minha boca. Veio com tanta força que até me engasguei, mas ele nem me deixou tirar a boca. O jeito foi engolir tudo, sem reclamar. 
Tinha um sabor delicioso e apesar de sair muita quantidade, deixei-o limpinho. Lambi cada gota, até ele parar de gozar. Fechei o fecho das calças dele e saí discretamente debaixo da mesa, como se nada fosse. Ele respirava fundo, olhando para mim, com um riso safado:
-Você vai me pagar isso, Ana…aii, se vai! E é agora mesmo!


Ele olhou para os lados e arrastou-me para as escadas que levavam à casa de banho, que ficava num piso inferior, numa espécie de recanto discreto. Ele empurrou-me para dentro e fechou a porta. Tinha uma área ampla, com um lavatório grande. Ele pegou-me ao colo e sentou-me em cima da bancada, sem delicadeza, devorando a minha boca e puxando o vestido para cima. As mãos percorriam as minhas coxas, procurando a beira das cuequinhas indecentes que eu tinha vestidas. A sua boca devorava o meu pescoço e o início dos meus seios:



-Safada, veio com este pedacinho de tecido minúsculo vestido, só para me provocar, não foi?


De um puxão, rasgou as cuequinhas e levou-as ao nariz, cheirando-as. Estavam molhadinhas demais.


-Tá com cheiro de fêmea no cio. Tá com vontade, é? Minha putinha tá com fome?


Segurei a cabeça dele e empurrei-a lá para baixo, ansiosa por sentir ele me chupando. O fogo consumia-me e sentia a minha ratinha contraindo de tanta vontade.


-Ainnn… tou. Vem logo, não me tortures mais!...Chupa!


Ele deu uma risada e mordeu a minha coxa… eu dei um gemido e abri mais as pernas. Ele subiu a boca e deu uma lambida longa nela, que me fez arrepiar:


-Ainnn… chupa-a toda, vai… chupa!


Ele segurou-me pelas coxas e inclinou-me mais para trás:


-Que sabor delicioso, vou te chupar até você me dar melzinho na boca, gostosa.


A boca dele apoderou-se da minha coninha, sem dó… chupando, enfiando a língua dentro e rodando… lambendo tudo, com fome. Senti o meu corpo começar a tremer,  preparando-se para explodir. Nessa hora ele aliviou um pouco, só espalhando beijos.

-Não tires a boca, safado. Chupa mais…ainnn… não faças isso, malvado!

Ele estava a fazer-me pagar a partida que lhe fiz, debaixo da mesa. Eu estava louca para gozar, para aliviar a tensão do meu corpo e ele não deixava. Só ria, debochado, enquanto dava linguadas bem de leve.

-A minha portuguesinha quer gozar, é? Melhor a gente sair, já imaginou se chega alguém e nos pega aqui?

Segurei-o pelos cabelos, meio alucinada:

-Não te atrevas a fazer isso comigo. Acaba já o que começaste… faz-me vir!

Ele olhou para mim e vi que o tesão falou mais forte. Levou dois dedos à minha boca e fez-me chupá-los. Sem desviar os olhos, enfiou-os de uma vez dentro de mim. Dei um gritinho de surpresa.

 Ele desceu a boca e segurou o clitóris entre os lábios. Foi rodando a língua a volta e sugando, enquanto os dedos friccionavam o meu ponto G. Não aguentei muito tempo e empurrei-me contra ele, explodindo num gozo intenso e longo, que me deixou a tremer. Ele ficou lambendo calmamente, até eu parar de apertar e a minha respiração voltar ao normal.

Nem foi preciso palavras, ele segurou a minha mão e saímos quase correndo dali, para o hotel, ansiosos por continuarmos o que tínhamos começado….






CONTINUA...

DEPOIS O MARIDO LIMPA TUDO ...


ACORDA PARA APANHAR

 - ACORDE PARA APANHAR.

 - VOCÊ PENSA QUE EU NÃO SEI O QUE VOCÊ ANDA FAZENDO NESTAS SAÍDAS?

 - NÃO PAPAIZINHO, EU NÃO FIZ NADA DE ERRADO. O ASTOLFO É MEU NAMORADINHO.
- EU SEI BEM QUE O ASTOLFO É UM FDP CAFETÃO QUE TEM TE PAGADO PARA TRANSAR COM OS CLIENTES DELES. VAIS APANHAR PARA DEIXAR DE SER MENTIROSA.
- MAS PAPAIZINHO, EU AINDA SOU VIRGENZINHA...
- ISSO NÓS VEREMOS AGORA SUA PUTINHA DO PAPAI.

 - VIRGENZINHA É UMA OVA, AINDA ESTÁS COM A BUCETA VERMELHA DE TANTO LEVAR ROLA DE ESTRANHOS NÉ? E NÃO BASTASSE A BUCETA ESTAR VERMELHINHA, COMO O CUZINHO ESTÁ TODO ARREGAÇADO. VAIS APANHAR A NOITE TODA.

 - AI PAPAIZINHO, TENHA DÓ DE MIM.
- QUANTO MAIS VOCÊ FALA, MAIS FORTE EU VOU BATENDO.

- AI AI AI AI PAPAIZINHOOOOOOOOO... GOZEI.
- QUE...???

MOORRRRRDE!!

The dominatrix

Cheyenne applied for a job as a waitress at Mike's 50's Diner and during the interview she told Mike that she was a profesional Dominatrix and that she needed the extra money. She was hired and a few days later, after service, when Chef Mike walked into the diner, he heard the sounds of a lad being whipped coming from the kitchen. He stormed in, booted the lad out of his kitchen and threw Cheyenne over his knee for a sound spanking. He then picked up her whip and riding crop she was using, and thrashed her own bare bottom soundly with them from Spanked In Uniform!



My Rock

Kisses
Paula

SEXO NO BANQUINHO DO PARQUE


Olha a cara de safada dela... Parece o diábo sorrindo pra você. KKKKKKKKKKKK

The Dutch Lesson

Betty and Angel are taking the advanced Dutch class to prepare them to work for any Dutch company. When their teacher dictated a simple document to them, they made numerous mistakes with the result that they both felt his "little friends" across their bottoms a few times. A heavy leather paddle and a very stingy little Egyptian rattan cane. When they had to correct the mistakes, they didn't do it properly either so Betty was first to lay over the desk for a sound bare bottom paddling from Spanked In Uniform.





Change behavior

Allaura Shane’s motor-mouth gets her in trouble with Alison Miller in Houseguest from Hell. She just can’t shut up - until Alison decides that 15 with a bendy cane across her bare bottom will do the trick! Legs in the air above her head, Allaura now thinks silence could be a good thing from Firm Hand Spanking!