MARIDO DE MINHA AMIGA É...HOMEM - parte 4


AUTOR - MAXIMUS

Nos últimos meses Elisa estava um porre!

Depois de muitas e muitas trepadas, ela deixava transparecer o seu lado feio. O lado da mulher executiva, que tudo quer ao seu modo, sempre impondo sua vontade. Nossas transas já estavam pra lá de complicadas, isso sem contar o fato de que nas últimas vezes ela me propunha a idéia mais absurda da vida: Fruto de uma mente possessíva, Elisa almejava separar-se do corninho do Luiz para, segundo ela, casar-se comigo!!!


Jamais passou pela minha cabeça, viver com aquela mulher! Sem dúvida ela era um tesão na cama. Mal amada e mal comida pelo marido, fodia quanto podia, feito uma cadela no cio!
Não havia limites para a sua libido.Nossas conversas estavam cada dia mais azedas e agora eu tentava evitá-la a todo custo.

Sexta feira de chuva em São Paulo, fim de tarde e eu de saco muito cheio no escritório. Que semana de merda, clientes mimados ligando a todo minuto, exigindo coisas absurdas... nestes momentos eu divagava e sonhava em mandar tudo a merda! Ainda bem que amanhã vou andar de kart e depositar toda minha frustração e ansiedade no pedal do acelerador. Lá dentro do meu capacete é o lugar onde me sinto melhor no mundo. Sozinho com meus pensamentos e sensações. Quem já correu sabe do estou falando.

Minha secretária interfona e me diz que a Sra. Alice do Banespa estava na ante sala esperando para me ver.

- Célia, ela tem horário marcado? Você agendou algo?

- Não Dr.Máximus! Ela disse que foi o diretor geral do banco que lhe deu seu telefone e pediu a gentiileza de atendê-la.

- Ok, por favor leve-a até a sala de reuniões que estarei lá em segundos.

Resolvi mais alguns assuntos de papéis da minha mesa, coloquei meu paletó dei uma ajeitada na gravata e pensei comigo mesmo:
- Que saco!!! Em plena sexta feira!!! No fim do expediente!!!

Torci a maçaneta e entrei na sala. A mulher estava de costas para mim. Fechei a porta e dei um sonoro boa tarde!!

A mulher se levantou.

- Elisa!?!?! O que você está fazendo aqui?

- Você não retorna meus telefonemas, seu filho da puta!

- Fale baixo, aqui é ambiente de trabalho, não é lugar para escândalos!

- Escândalo o caralho!!! Se você não conversar comigo agora, vou fazer uma puta baixaria aqui!!

- Elisa, por favor, sente-se!, vamos conversar com calma, está bem?

Elisa sentou-se, visivelmente contrariada e com os olhos marejados de lágrimas.

Fuzilou-me com o olhar e disse:

- Você sabe que na tua boca eu me senti realmente mulher?? Que no teu toque eu me realizei e que na tua rola, cheia de tesão eu quis morrer?

- Elisa eu também adoro transar com você, mas já conversamos sobre isso. É físico! Quando você pressiona dessa maneira, só faz diminuir o tesão!

- Eu sei, mas não consigo me controlar. É como se fosse uma droga! Eu não vivo sem ela. Se ao menos aquele merda do Luiz me comesse como você, seria mais fácil.

Naquele momento, tive realmente pena da Elisa. Aquela mulher soberba estava acabada, se humilhando, implorando por uma rola. Me aproximei e a abracei ternamente. Elisa apoiou sua cabeça em meu peito e chorou. Chorou muito, um choro sentido, doído. Choro de mulher negligenciada.

- Meu amor, por favor seja racional. Você realmente teria coragem de enfrentar a Martha, depois disso tudo? Vocês são amigas!

- Eu sei. Mas também sou egoista. Que se foda a Martha, eu quero você pra mim!

Elisa me olhou nos olhos profundamente. Sua boca estava a menos de cinco centímetros da minha. Seu perfume Channel me inebriava. Lentamente me aproximei...mais e mais, olhando no fundo dos seus olhos, até que nossos lábios se tocaram suavemente. Elisa beijou minha boca com vontade e paixão.

O beijo apaixonado, aos poucos ganhou intensidade e tesão. Elisa mordiscava meus lábios e me abraçava com muita ternura.

Naquele momento pensei como era frágil e delicada. A máscara de executiva durona era a mais pura defesa da sua fragilidade.

Estiquei minha mão e interfonei, com Elisa beijando meu pescoço.

- Célia, se você não tiver mais nenhum serviço, pode ir.

- Obrigado Dr. Máximus, bom fim de semana.

- Obrigado Célia para você também! Por favor tranque a porta que na hora de ir embora eu a abro por dentro.


Mal desliguei o fone, Elisa caiu de joelhos no chão acarpetado da sala de reuniões e feito uma vadia esfomeada, foi soltando meu cinto, abrindo o zíper e caindo de boca no meu caralho, que aquela altura estava a meia bomba.

Puxou a pele pra trás, expondo todo o prepúcio, deliciando-se com o cheiro e o gosto do caralho, Elisa passava-o gentilmente no rosto, nos lábios e nos olhos. Ora colocando-o na boca, ora o esfregando, lambuzado com sua saliva pelo próprio rosto. Aquela cena foi me excitando. Eu segurava Elisa pelos cabelos e com as costas apoiadas no alto espaldar da cadeira, controlava o ritmo da chupada. Da glande até o talo, Elisa sorvia cada aroma, cada sabor, levemente ela roçava seus dentes na cabeça sabendo que aquilo me levava a loucura. Alternava movimentos suaves exageradamente úmidos, em que a baba escorria me molhando todos os pentelhos, a outros, fortes e selvagens.

Aos poucos o tesão foi crescendo, brotando no meu âmago, aquela sensação indescritível de quem quer, mas não quer. O frisson do pré gozo crescente em ondas...



- Elisa... eu vou gozaaarr....

Elisa levantou os olhos, chupando de levinho a cabeça vermelha e inchada, como quem chupa um delicioso sorvete. Me olhava fundo nos olhos como quem lança um desafio. Desafiando-me a violar sua boca. Puxou a pele pra baixo e desceu lentamente roçando os dentes por toda extensão do corpo do meu caralho. As veias intumescidas contornavam todo o membro, como um cipó entrelaçado no tronco. Meus sentidos me fugiam...minha mente divagava. O tesão era meu senhor.



Segurei o que pude, mas parece que foi pior, pois quando o jato brotou do meu interior, foi forte. Espesso e volumoso. Senti a porra rompendo as paredes da uretra, tal qual uma mangueira pressurizada por uma bomba. Bombeei minha porra na garganta de Elisa.

Sem diminuir a pressão, Elisa mamou com apetite, saciando sua fome de porra. Extasiei-me naquele momento que parecia não ter mais fim. Com maestria, Elisa degustou seu premio e deixou-me completamente limpo. Sem nenhuma palavra, sentou-se de frente para mim de beijou-me demoradamente.

Depois disso afastou-se. Languidamente olhando-me sempre nos olhos, soltou os botões do seu pesado casaco e deixou-o cair aos seus pés. Trajava apenas uma sensual langerie. Um soutien finíssimo de seda e renda branca e uma minúscula calcinha fio dental super cavada. A cor da sua pele contrastava com a lingerie, deixando-a poderosa e sensual.


Livrei-me das calças, camisa, gravata e paletó num passe de mágica e a abracei de frente chupando por entre o decote do soutien aqueles mamilos sensacionais. Duros ao extremo, forçavam o fino tecido como que a rompê-los. Ora mordiscava-os por sobre o tecido, ora insinuava minha língua por entre o decote. Elisa curvava seu corpo para tras, até apoiar sua bunda deliciosa na beirada da enorme mesa de reuniões. Com a mão esquerda, comecei a massagear-lhe a vulva insinuando meu dedo médio por entre o fino elástico da calcinha. Tateando, descobri que Elisa estava ensopada.

Delicadamente, tirei-lhe a calcinha e a recostei na mesa, abrindo suas pernas.

A visão daquela boceta era um espetáculo a parte! Perfeitamente depilada, o clítoris pronunciava-se por entre os grandes lábios, duro e protuberante. De pernas abertas eu podia ver com exatidão todas as suas formas e contornos.

A visão era hipnotizante, fui me aproximando e sentindo aquele cheiro de fêmea que exalava da sua buceta. A pele lisa e alva era um convite a uma chupada.

Aproximei-me devagarzinho e toquei seu clitoris com a ponta da língua. Elisa arqueou o tronco oferecendo-me a buceta. Entrelacei meus braços por sobre as suas coxas e afundei minha cabeça naquela fruta da perdição. Cheirei, bebi, mordi, me saciei naquela buceta suculenta. Elisa pulsava e gozava uma vez após a outra.

Virei-a de bruços arrebitando-lhe o rabo feito uma cadela. De pernas abertas via sua buceta dividida em duas metades deliciosas. Como dois gomos de uma mexerica ponkan. Grossos e úmidos pelo tesão e pela minha saliva.

Enterrei minha cara naquela bunda deliciosa, lambendo cada dobrinha, cada centímetro daquela xana deliciosa. Elisa era a minha cadela, minha potra...minha bezerrinha. A língua ousada percorria suas entranhas, passeando pela sua buceta para repousar naquele cuzinho rozado que eu havia deflorado. Sabendo o tesão que Elisa tinha em levar no rabo, torturava-a lambendo cada dobrinha e pincelando minha lingua na portinha do seu cuzinho. Elisa piscava o rabo feito uma vadia. Agora já experiente na prática anal, Elisa descontraia, mais e mais a musculatura abrindo seu esfincter com maestria. De rabo empinado e fazendo o cuzinho piscar, me olhava com a maior cara de vadia.

- não vai me foder??

Desferi-lhe um tremendo tapa na bunda que marcou-lhe os cinco dedos...

Elisa pingava de tesão. Seus sucos escorriam pelas pernas e sua buceta brilhava na luz da sala.

- Cadela..., desce da mesa! disse segurando-a pelos cabelos. (Elisa adora ser dominada)

Desceu da mesa, gozando...quando levou sua mão a buceta, dei-lhe uma tremenda bronca e um chacoalhão.

- O que você pensa que está fazendo?? Você acha que vai se masturbar na minha frente? Você não queria ser comida??

- Quero...me fode!!!




Elisa prontamente caiu no carpete arrebitando o rabo de cadela para mim. Pincelei meu pau na porta da sua buceta e soquei de uma só vez...

Elisa trincou os dentes e empurrou a bunda de encontro a minha virilha...

- issoo...me fode que nem macho, caralho!!!



Segurei-a pelos cabelos e com força arqueei suas costas puxando-a em minha direção. Feito uma égua que leva a rola do seu garanhão, soquei-lhe na buceta com força e profundamente.

Em minutos, Elisa gozava despudoradamente, balbuciava coisas desconexas, ria, chorava, rebolava no meu caralho e pedia mais!!! Mais!!!

Apoiou-se no cotovelo com a cara enfiada no carpete e com a outra mão procurou a verga que lhe estava enfiada. Sabia da suas intenções. Queria o caralho atolado no cú!

Segurei-a pelo pulso dizendo:

- Agora não!! Quem decide sou eu! Você não reclama que o Luiz é frouxo?

- Reclamo...mas por favor, coloca agora...

Outro tapa explodiu em suas nádegas! Senti a sua vagina contrair-se tanto que quase esmagava meu caralho...

- Isssooo...me fodeeee...me bateeee...bateee maiiiisss

- Vadiaaa... Puutaa...Eliiisa... você é uma vadiaaaa!!!

- Soouu...o Luiz nunca vai ver essas marcas na minha bunda, porque ele não está nem ai. Eu sou sua puta simmm, eu queroooo... bate maissss...

Virava a cabeça pra trás me desafiando, querendo mexer com meus brios. Elisa sempre queria estar no controle, seja onde fosse. Confesso que perdi a dó e desferi-lhe um sem número de palmadas naquela bunda alva. Agora um vermelhão se formava e quanto mais eu batia, mais Elisa gostava...

- Me fode seu viadoooo!!!

- Como é que é, sua cadela???

Tirei o pau da sua buceta e sem dó, de uma só vez cravei-lhe no cú...

Elisa levantou o corpo de encontro ao meu peito e com a mão encima do clitoris começou a se masturbar feito louca. Eu estava ensandecido, peguei-a pelos cabelos e forcei seu rosto contra o chão. Com a mão esquerda abri seu rabo e a apoiei em sua bunda. Comecei a socar-lhe violentamente
. Se não fosse consensual com certeza seria um estupro. Meu instinto animal aflorou, já não dominava meus sentidos. Levava meu caralho quase que ao limite do seu ânus para depois desferir-lhe uma estocada profunda, bombando sem trégua...

O suor escorria-me pelo rosto e pelo peito, mas eu, naquele momento estava possuído! Só pensava em fodê-la. Era tesão e raiva misturado. Eu me sentia usado, dominado por aquela mulher e em meus devaneios enfiar-lhe o caralho era o jeito de me vingar.

Meu gozo veio profundo...amargo e espremido, no momento final, levei meu caralho até a porta do seu cú e quando senti o gozo vir-me, atolei no seu cú sem pudor! Ejaculei o que pude, espremido e com força. A fodi de maneira, como nem a uma puta se fode!!

Elisa levantou-se, fitou-me nos olhos e sem dizer nenhuma palavra recolheu suas roupas do chão.

Vestiu-se calada, deu-me um beijo na boca com gosto de despedida e finalmente saiu de minha vida!

BUCETA FUDIDA, FICA VERMELHINHA...


... TEM QUE MOLHAR O PAU DO CARA PARA ESCORREGAR MAIS FÁCIL E ARDER MENOS.

BEIJINHO BEIJINHO...


PROMOTORA XOXOTUDA


BELO UNIFORME PARA TRABALHAR NO POSTO ...


PEGANDO UM BRONZEADO




MASSAGEM GOSTOSA












Katherine St James has her bottom bared

Katherine St James and Samantha Woodley star in Brotherly Love. Sam has moved in with Kat and her brother, who believes in strict discipline! Now it’s Kat’s turn to be put over his knee for a 224-smack spanking and 40 with a ping pong paddle for messing up his games room from Firm Hand Spanking!



Come in


Kisses
Paula

CORPÃO HEIN MORENA...


Audrey - Make Out Session

Audrey is caught making out with a boy that her mother doesn't approve of in her bedroom in the middle of the night. Veronica sends the boy running home and takes Audrey over her lap for a sound hand spanking from Punished Brats.






Fuller Spanks Chloe Elise Again

Mr. Fuller, Chloe's boss at the accounting firm, realizes that Chloe still has not learned her lessons about being on time and doing her work properly. He gives her one more chance, but needs to teach her another lesson, so he bends her over a desk and spanks her hard from My Spanking Roommate or the 4 site Clare Fonda Pass!



CARÍCIAS LOUCAS POR DEBAIXO DA MESA


AUTOR: PORTUGUESINHA

Há uns anos atrás, tinha eu 25 anos, fui sair com a minha amiga Cris para ir às compras, só nós as duas. Depois de uma tarde a entrar e sair das lojas, sentámo-nos numa esplanada a beber um sumo de laranja fresco, para refrescar, pois o dia estava demasiado quente. Estávamos sentadas há um bocado, quando ouço ela chamar alguém. Um casal jovem e atraente aproximou-se de nós. A Cris apresentou-os como sendo um casal que ela tinha conhecido há pouco tempo, que estavam em Lisboa a trabalho, mas eram do norte do país. A rapariga chamava-se Carolina, era loura, magra e muito atraente. O namorado chamava-se Rui, era moreno, cabelo preto, alto e com um corpo forte, mas sem ser gordo. Tinha um sorriso lindo, capaz de derreter qualquer mulher. Quando nos cumprimentamos com dois beijinhos e o seu rosto tocou no meu, senti um arrepio de excitação percorrendo o meu corpo todo. Ele deu um sorriso de lado, como se tivesse percebido a minha inquietação repentina. Eles sentaram-se ao pé de nós e ficamos na conversa durante um bocado. Como a minha amiga ia fazer um churrasco em casa dela no fim-de-semana, convidou-os a aparecerem por lá, já que iam regressar a casa na próxima semana. Demos mais dois beijinhos na despedida, não sei se foi impressão minha, mas os seus lábios tocaram no canto da minha boca desta vez, fazendo-me estremecer novamente. Os meus seios são volumosos e os biquinhos quando estão excitados ficam bastante grandes, o que às vezes me provoca algum embaraço. Neste dia, estava com um top justo e fiquei com os bicos bem marcados. O Rui olhou para eles e passou a língua pelos lábios, disfarçadamente. Senti a humidade escorrer da minha coninha, ensopando as cuequinhas fio dental que eu trazia vestidas. Tentei disfarçar para a Cris não perceber o meu estado.

Eu estava sem namorado na época, devia ser por isso que estava mais sensível. Voltamos para casa, despedi-me da Cris e fui directa para o chuveiro, para refrescar o meu corpo encalorado. Lancei o jacto de água fria em cima de mim, mas o calor que tinha dentro de mim era tanto, que não refrescou nada.
Como era possível um homem que nunca tinha visto, me afectar assim? Fechei os olhos e imaginei o Rui ali comigo, fui deslizando as mãos ao longo do meu corpo, fazendo carícias em cada ponto que percorria.
Agarrei os meus seios, afagando-os levemente até os bicos ficarem empinados ao máximo.
Apertei-os entre os dedos, lançando um gemido fundo, imaginado que eram outras mãos que me percorriam. Sentia choques eléctricos percorrendo o meu corpo, até chegar ao clitóris, que já estava bem saliente de tanto tesão.
Baixei a cabeça e fui lambendo os mamilos, um de cada vez, trincando-os levemente com os dentes. A vantagem de ter seios grandes é essa, dá para pôr a boca neles. Desci uma mão até à minha ratinha depilada, afastei os lábios carnudos dela para os lados e enfiei um dedo dentro da rachinha que já estava mais do que lubrificada. Gemi alto, completamente alucinada, aquele homem tinha mexido comigo e agora eu estava naquele estado.

Enfiei outro dedo e empurrei até ao fundo, ao mesmo tempo que esfregava o meu botãozinho do prazer com a outra mão. Os meus gemidos aumentavam de intensidade, assim como o meu prazer. Coloquei outro dedo dentro de mim e acelerei o movimento, ao mesmo tempo que espremia o clítoris entre dois dedos. Os meus gritos ecoaram pela casa de banho, ao mesmo tempo que eu sentia um orgasmo percorrer-me o corpo todo. Deixei-me cair e fiquei ali desfalecida a pensar naquele homem que me tinha deixado naquele estado.
O sábado chegou e eu já não aguentava mais esperar para ver o Rui novamente. Era loucura, eu sei, ele tinha namorada, não podia haver nada entre nós, mas o meu corpo não se importava com isso. Tomei um banho, depilei os pelinhos que já estavam a apontar, hidratei o meu corpo todo com um creme perfumado e coloquei um soutien preto de rendas, que me favorecia o peito, com uma cuequinha fio dental a condizer. Vesti um vestido preto solto, que disfarça o volume das minhas ancas e me fica muito bem. Penteei-me, deixando o cabelo solto, com os caracóis moldados à volta do rosto, perfumei-me e maquilhei-me ligeiramente, ficando pronta para seguir para casa da Cris. Quando lá
cheguei, o Rui já lá estava com a namorada. Cumprimentei-os, disfarçando a minha excitação, enquanto ele me segurava pela cintura e me dava dois beijinhos no rosto. Cheirava maravilhosamente bem, a perfume e a homem. Os seus olhos percorreram todo o meu corpo, como uma carícia. Com a namorada ao pé, magra e elegante, nunca pensei que eu o atraísse, mas o seu olhar dizia que sim, que eu o atraía e muito. Enquanto a Cris servia os salgados, fui até uma mesa preparar as bebidas para o pessoal. Éramos cerca de 20 pessoas, a maioria minhas conhecidas. Estava distraída no meu serviço, quando me inclino para apanhar um cubo de gelo que caíra no chão e sinto algo a roçar nas minhas nádegas. Levantei-me e dei de caras com o Rui, com um sorriso maroto ao meu lado e com um volume bastante grande entre as pernas, que me fez ficar com água na boca.
-Então, tudo bem por aqui? Precisas de ajuda com alguma coisa?
Eu senti o meu rosto corar e fiquei ligeiramente atrapalhada, não estava nada à espera daquela investida.
-Não obrigado. Está tudo controlado!
-Estás muito bonita hoje, esse vestido fica-te muito bem! Adoro mulheres com curvas, assim como tu.
O meu coração começou a bombear cada vez com mais força, quase saltando do peito. Ele estava a elogiar-me! Nisto, a namorada chamou-o, ele piscou-me o olho e seguiu até onde ela estava. Ou ele estava a gozar comigo, ou também se sentia atraído por mim. Durante o resto da tarde e início da noite, sentia o seu olhar a percorrer-me, cada vez que me cruzava com ele. Sentia uma tensão dentro de mim, que parece que ia explodir. Alguns casais foram embora mais cedo, até que ficou um pequeno grupinho: Eu, a Cris e o namorado, o Rui e a Carol e outros dois casais amigos. A Cris sugeriu irmos até um bar muito giro que tinha aberto há pouco tempo e o pessoal concordou. Para não levarmos os carros todos, dividimo-nos por dois carros e por sorte, ou por azar, eu fui no banco de trás do carro da Cris, onde já estavam a Carol e o Rui. O carro era pequeno, era impossível não me encostar nele. Mal me sentei senti o calor das suas coxas atravessar o tecido fino do meu vestido, deixando-me com mais calor ainda do que já tinha. O seu olhar cruzou o meu e não consegui desviar o rosto, ficando hipnotizada. A Cris começou a conversar com a Carol e esta inclinou-se para a frente para poder ouvir melhor. A mão do Rui ficou apoiada no seu colo e eu vi um volume bastante acentuado, que ele tentava disfarçar com o casaco. Ele olhou para mim e deixou a mão descair lentamente até tocar na beira do meu vestido. Levantou-o um pouco e tocou na pele arrepiada da minha coxa, acariciando-a levemente, enquanto segurava o casaco por cima, para disfarçar. Fez-me uma série de carícias, que me deixaram arrepiada, até que chegamos ao bar. Eu saí disparada do carro, toda corada, sem acreditar naquilo. Que descaramento, com a namorada ao pé! Ao mesmo
tempo, o meu corpo inquieto pedia mais e mais carícias. Entramos no bar e fomos para uma mesa que ficava no fundo. As mesas eram compridas e com toalhas até ao chão e o ambiente era um pouco escuro. Eu fiquei ao lado da Cris e do namorado e de frente para o objecto do meu desejo. Pedimos as bebidas e o pessoal foi conversando animadamente. Ao fim de um bocado, sinto algo na minha perna e dei um pulo na cadeira, com o susto. Olhei em frente e o Rui olhava-me com um sorriso, fazendo sinal com o dedo para eu não dizer nada. O seu pé, descalço, percorria a minha perna, acariciando-a e subindo lentamente pela coxa. Eu senti falta de ar, não acreditava naquilo. Fiquei sem reação, enquanto o seu pé subia lentamente até encostar nas minhas cuequinhas ensopadas. De certeza que ele notava a humidade que escorria dela. Olhei para o lado a ver se alguém estava a aperceber-se do que estava a acontecer, mas estavam todos na conversa. O Rui ia conversando com eles, enquanto o seu pé roçava a minha ratinha em fogo. A sua mão empurrou um guardanapo de papel na minha direcção, discretamente. Abri-o e tinha escrito:
-Tira as cuequinhas, disfarçadamente! Vou apagar esse teu fogo!
Eu respirei fundo e olhei para ele, que acenava com a cabeça e empurrava com o pé. Eu estava tão fora de mim, que já nem sabia o que fazia. Fiz o que ele pediu, movimentando-me lentamente, enquanto os outros conversavam animadamente.
Coloquei as cuequinhas na mala e ajeitei-me no banco.

Logo senti o seu pé forçando-me a abrir as pernas e passando ao longo de toda a minha rachinha, para trás e para a frente, sem pressa. Eu agarrei no guardanapo e levei-o à boca, para disfarçar o meu esgar de desejo. O seu polegar encontrou o meu clitóris saliente e começou a brincar com ele, esfregando-o. Eu estava a enlouquecer com aquelas carícias e só tinha medo que alguém se apercebesse. Ele encostou o seu dedo na minha abertura e começou a furar a entrada, colocando-o dentro de mim. Ainda bem que a música estava alta, para poder disfarçar os meus gemidos abafados, que eu tentava controlar, mas não conseguia totalmente. Começou a penetrar-me com o dedo, para dentro e para fora, deixando-me louca. Ele olhava-me nos olhos e fazia sinal para eu não fazer barulho. Eu sentia um poderoso orgasmo a aproximar-se, sem o conseguir evitar. Tentei tirar o seu pé, mas ele não deixou e encontrando novamente o meu botãozinho, começou a apertá-lo entre dois dedos, esfregando-o, enquanto eu delirava e explodia num dos melhores orgasmos da minha vida, tapando a boca para não gritar. Espasmos poderosos invadiam o
meu corpo, que se convulsionava contra aqueles dedos habilidosos. Parecia que nunca mais parava de gozar. Ele enfiou novamente o dedo, para absorver um pouco do meu suco, que escorria para fora em grande quantidade. A Cris fez-me uma pergunta e nem sei como consegui responder, mas disfarcei. Ele tirou o pé, eu arranjei-me ligeiramente e olhei nos olhos dele. Ele estava afogueado, com os olhos turvos de desejo. Aquilo tinha mexido com ele, também. A sua mão foi até debaixo da mesa e voltou e vi-o colocar dois dedos húmidos na boca, chupando-os, enquanto olhava para mim. Eu não acreditava naquilo, tinha tirado um pouco do meu gozo do seu pé e chupava-o, deliciado, enquanto olhava para mim.
-As bebidas aqui são deliciosas, não achas? Nunca provei nada tão bom nos bares de Lisboa!
Eu fiquei sem fala. Ele era atrevido demais! Só me apetecia fazê-lo pagar na mesma moeda. Tirei a sandália, estiquei o pé e coloquei-o directamente em cima do seu pénis.

Ele estava a beber um gole da bebida e engasgou-se com ela. A namorada ficou preocupada enquanto ele tossia sem parar.
Eu ri-me baixinho, por essa ele não estava à esperava. Comecei a percorrer o seu mastro inchado com os pés, enquanto o via engolir em seco com o meu atrevimento. Esfreguei-o assim durante um bocado, olhando-o no rosto contorcido de desejo. Então tive uma ideia e falei:
-Acho que vou passar para esse lado da mesa. Sinto uma ligeira corrente de ar aqui e tenho medo de me constipar.
O pessoal chegou-se mais para o lado e sentei-me na ponta da mesa, ao lado do Rui. A seguir a esse lado da mesa, tinha uma placa divisória, por isso ninguém conseguia ver nada do que eu fizesse. Inclinei-me sobre a mesa e fui conversando com os meus amigos, enquanto a minha mão descia para o fecho das suas calças, abrindo-o lentamente. Enfiei a mão dentro e puxei aquele pénis intumescido de desejo para fora, aconchegando a toalha por cima, para ninguém ver o que se passava. Não era muito grande, mas mesmo assim enchia a minha mão. Estava quente e pulsante e uma humidade escorria na cabeça inchada. Acariciei a cabeça, apertando-a entre os dedos e senti o tremor do seu corpo. A namorada virou-se para ele e eu continuei a acariciá-lo. Ele gaguejou um bocadinho, enquanto respondia. A namorada olhou para ele:
-Estás suado! Ficaste com o rosto corado quando te engasgaste! Coitadinho do meu menino.
Ela deu-lhe um beijinho na boca e continuou a conversar com os outros. Eu olhei para ele e não contive um sorriso maroto, mal ela imaginava o que se passava por baixo da mesa! A minha mão desceu para as suas bolinhas e acariciou-as à vez, enchendo-as de leitinho. Agarrei o seu pau com força e comecei a esfregá-lo com mais pressão, para a frente e para trás, enquanto ele levava a bebida a boca para disfarçar o rosto que se contorcia de desejo. Acelerei os movimentos, enquanto ele tentava tirar a minha mão de cima dele. O sofrimento do seu rosto metia dó, estava quase a gozar e tinha medo que alguém desse por isso. Passei-lhe um guardanapo para a mão e apontei para baixo. Ele entendeu, colocando a mão com o guardanapo, por cima do pénis.
O seu membro enrijeceu mais ainda, acelerei os movimentos, apertando-o cada vez mais dentro da minha mão, até que senti os jactos de esperma a jorrarem com força.

Ele segurou o que conseguiu com o guardanapo, tentando não sujar as calças. Ele olhou para mim, com a boca aberta, com um grito mudo e apertou mais a minha mão contra ele, estremecendo de prazer. Estava a ter um orgasmo poderoso, eu conseguia senti-lo na maneira como o seu membro ainda pulsava contra a minha mão. Deixei-o acalmar os espasmos e retirei a mão, suja do seu esperma. Levei-a à boca, chupando o seu néctar. Tinha um sabor delicioso! Os seus lábios mexeram-se de modo que só eu entendi:
-Louca!
Eu estava louca mesmo. Já estava toda molhada novamente e sem pudor, agarrei na sua mão e coloquei-a directamente em cima da minha rachinha. Ele não se fez de rogado e enfiou dois dedos de uma vez, tirando-me a respiração. Foi fazendo um movimento de rotação esfregando as paredes da minha vagina.

Aprisionei-lhe a mão, apertando-a com as coxas. Ele ia conversando com os outros e dava beijinhos no pescoço da namorada, enquanto os seus dedos faziam magia dentro de mim. Ele encontrou o meu ponto G e foi esfregando-o sem parar, ao mesmo tempo que o seu polegar esfregava o meu clítoris, enquanto eu virava a cara para o lado, para ninguém perceber o meu rosto contorcido de gozo. Mais uma vez, senti um orgasmo a aproximar-se e deixei-me ir, apenas tapando a boca para não deixar sair os gritos. Apetecia-me gritar bem alto, aquele homem sabia bem o que fazia. Apertei a sua
mão contra mim e desfaleci contra os seus dedos mágicos, em espasmos contínuos. O meu orgasmo prolongava-se cada vez mais, enquanto ele continuava a mexer os dedos, sem parar. Eu vinha-me e vinha-me sem conseguir controlar-me. Acho que tive uns três orgasmos seguidos, sem ele tirar os dedos para fora de mim.
O meu mel escorria pelas coxas abaixo e eu sentia o cheiro forte de sexo a invadir-me as narinas.

Finalmente, desfaleci contra o banco, já sem forças. Bebi o resto da minha bebida de um trago e pedi outra. Ele levou a mão ao nariz e cheirou, fechando os olhos. Colocou os dois dedos que saíram de dentro de mim e chupou-os olhando-me nos olhos. Ao fim de um bocado, o pessoal resolveu ir embora para casa e terminou a nossa noite. Chegando a casa atirei-me para cima da cama, revivendo cada momento daquela noite louca e pensando naquele homem fantástico, que me deu prazer como poucos, apenas com as mãos e os pés.

Anikka Albrite

Anikka Abrite is a blonde cutie known for her curvy bottom. She was spanked often by her step father and we re-enacted one of those spankings. She also spanked her younger sister, which we recreate with the assistance of Ashley Rose. We also re-enacted one of her birthday spankings from Spanked Sweeties or the 4 site Clare Fonda Pass!



Enjoy


Kisses
Paula

CALMINHA AMORE, JÁ ESTOU INDO