AUTOR - MAXIMUS
Nos últimos meses Elisa estava um porre!
Depois de muitas e muitas trepadas, ela deixava transparecer o seu lado feio. O lado da mulher executiva, que tudo quer ao seu modo, sempre impondo sua vontade. Nossas transas já estavam pra lá de complicadas, isso sem contar o fato de que nas últimas vezes ela me propunha a idéia mais absurda da vida: Fruto de uma mente possessíva, Elisa almejava separar-se do corninho do Luiz para, segundo ela, casar-se comigo!!!
Jamais passou pela minha cabeça, viver com aquela mulher! Sem dúvida ela era um tesão na cama. Mal amada e mal comida pelo marido, fodia quanto podia, feito uma cadela no cio!
Não havia limites para a sua libido.Nossas conversas estavam cada dia mais azedas e agora eu tentava evitá-la a todo custo.
Sexta feira de chuva em São Paulo, fim de tarde e eu de saco muito cheio no escritório. Que semana de merda, clientes mimados ligando a todo minuto, exigindo coisas absurdas... nestes momentos eu divagava e sonhava em mandar tudo a merda! Ainda bem que amanhã vou andar de kart e depositar toda minha frustração e ansiedade no pedal do acelerador. Lá dentro do meu capacete é o lugar onde me sinto melhor no mundo. Sozinho com meus pensamentos e sensações. Quem já correu sabe do estou falando.
Minha secretária interfona e me diz que a Sra. Alice do Banespa estava na ante sala esperando para me ver.
- Célia, ela tem horário marcado? Você agendou algo?
- Não Dr.Máximus! Ela disse que foi o diretor geral do banco que lhe deu seu telefone e pediu a gentiileza de atendê-la.
- Ok, por favor leve-a até a sala de reuniões que estarei lá em segundos.
Resolvi mais alguns assuntos de papéis da minha mesa, coloquei meu paletó dei uma ajeitada na gravata e pensei comigo mesmo:
- Que saco!!! Em plena sexta feira!!! No fim do expediente!!!
- Que saco!!! Em plena sexta feira!!! No fim do expediente!!!
Torci a maçaneta e entrei na sala. A mulher estava de costas para mim. Fechei a porta e dei um sonoro boa tarde!!
A mulher se levantou.
- Elisa!?!?! O que você está fazendo aqui?
- Você não retorna meus telefonemas, seu filho da puta!
- Fale baixo, aqui é ambiente de trabalho, não é lugar para escândalos!
- Escândalo o caralho!!! Se você não conversar comigo agora, vou fazer uma puta baixaria aqui!!
- Elisa, por favor, sente-se!, vamos conversar com calma, está bem?
Elisa sentou-se, visivelmente contrariada e com os olhos marejados de lágrimas.
Fuzilou-me com o olhar e disse:
- Você sabe que na tua boca eu me senti realmente mulher?? Que no teu toque eu me realizei e que na tua rola, cheia de tesão eu quis morrer?
- Elisa eu também adoro transar com você, mas já conversamos sobre isso. É físico! Quando você pressiona dessa maneira, só faz diminuir o tesão!
- Eu sei, mas não consigo me controlar. É como se fosse uma droga! Eu não vivo sem ela. Se ao menos aquele merda do Luiz me comesse como você, seria mais fácil.
Naquele momento, tive realmente pena da Elisa. Aquela mulher soberba estava acabada, se humilhando, implorando por uma rola. Me aproximei e a abracei ternamente. Elisa apoiou sua cabeça em meu peito e chorou. Chorou muito, um choro sentido, doído. Choro de mulher negligenciada.
- Meu amor, por favor seja racional. Você realmente teria coragem de enfrentar a Martha, depois disso tudo? Vocês são amigas!
- Eu sei. Mas também sou egoista. Que se foda a Martha, eu quero você pra mim!
Elisa me olhou nos olhos profundamente. Sua boca estava a menos de cinco centímetros da minha. Seu perfume Channel me inebriava. Lentamente me aproximei...mais e mais, olhando no fundo dos seus olhos, até que nossos lábios se tocaram suavemente. Elisa beijou minha boca com vontade e paixão.
O beijo apaixonado, aos poucos ganhou intensidade e tesão. Elisa mordiscava meus lábios e me abraçava com muita ternura.
Naquele momento pensei como era frágil e delicada. A máscara de executiva durona era a mais pura defesa da sua fragilidade.
Estiquei minha mão e interfonei, com Elisa beijando meu pescoço.
- Célia, se você não tiver mais nenhum serviço, pode ir.
- Obrigado Dr. Máximus, bom fim de semana.
- Obrigado Célia para você também! Por favor tranque a porta que na hora de ir embora eu a abro por dentro.
Mal desliguei o fone, Elisa caiu de joelhos no chão acarpetado da sala de reuniões e feito uma vadia esfomeada, foi soltando meu cinto, abrindo o zíper e caindo de boca no meu caralho, que aquela altura estava a meia bomba.
Mal desliguei o fone, Elisa caiu de joelhos no chão acarpetado da sala de reuniões e feito uma vadia esfomeada, foi soltando meu cinto, abrindo o zíper e caindo de boca no meu caralho, que aquela altura estava a meia bomba.
Puxou a pele pra trás, expondo todo o prepúcio, deliciando-se com o cheiro e o gosto do caralho, Elisa passava-o gentilmente no rosto, nos lábios e nos olhos. Ora colocando-o na boca, ora o esfregando, lambuzado com sua saliva pelo próprio rosto. Aquela cena foi me excitando. Eu segurava Elisa pelos cabelos e com as costas apoiadas no alto espaldar da cadeira, controlava o ritmo da chupada. Da glande até o talo, Elisa sorvia cada aroma, cada sabor, levemente ela roçava seus dentes na cabeça sabendo que aquilo me levava a loucura. Alternava movimentos suaves exageradamente úmidos, em que a baba escorria me molhando todos os pentelhos, a outros, fortes e selvagens.
Aos poucos o tesão foi crescendo, brotando no meu âmago, aquela sensação indescritível de quem quer, mas não quer. O frisson do pré gozo crescente em ondas...
- Elisa... eu vou gozaaarr....
Elisa levantou os olhos, chupando de levinho a cabeça vermelha e inchada, como quem chupa um delicioso sorvete. Me olhava fundo nos olhos como quem lança um desafio. Desafiando-me a violar sua boca. Puxou a pele pra baixo e desceu lentamente roçando os dentes por toda extensão do corpo do meu caralho. As veias intumescidas contornavam todo o membro, como um cipó entrelaçado no tronco. Meus sentidos me fugiam...minha mente divagava. O tesão era meu senhor.
Segurei o que pude, mas parece que foi pior, pois quando o jato brotou do meu interior, foi forte. Espesso e volumoso. Senti a porra rompendo as paredes da uretra, tal qual uma mangueira pressurizada por uma bomba. Bombeei minha porra na garganta de Elisa.
Sem diminuir a pressão, Elisa mamou com apetite, saciando sua fome de porra. Extasiei-me naquele momento que parecia não ter mais fim. Com maestria, Elisa degustou seu premio e deixou-me completamente limpo. Sem nenhuma palavra, sentou-se de frente para mim de beijou-me demoradamente.
Depois disso afastou-se. Languidamente olhando-me sempre nos olhos, soltou os botões do seu pesado casaco e deixou-o cair aos seus pés. Trajava apenas uma sensual langerie. Um soutien finíssimo de seda e renda branca e uma minúscula calcinha fio dental super cavada. A cor da sua pele contrastava com a lingerie, deixando-a poderosa e sensual.
Livrei-me das calças, camisa, gravata e paletó num passe de mágica e a abracei de frente chupando por entre o decote do soutien aqueles mamilos sensacionais. Duros ao extremo, forçavam o fino tecido como que a rompê-los. Ora mordiscava-os por sobre o tecido, ora insinuava minha língua por entre o decote. Elisa curvava seu corpo para tras, até apoiar sua bunda deliciosa na beirada da enorme mesa de reuniões. Com a mão esquerda, comecei a massagear-lhe a vulva insinuando meu dedo médio por entre o fino elástico da calcinha. Tateando, descobri que Elisa estava ensopada.
Livrei-me das calças, camisa, gravata e paletó num passe de mágica e a abracei de frente chupando por entre o decote do soutien aqueles mamilos sensacionais. Duros ao extremo, forçavam o fino tecido como que a rompê-los. Ora mordiscava-os por sobre o tecido, ora insinuava minha língua por entre o decote. Elisa curvava seu corpo para tras, até apoiar sua bunda deliciosa na beirada da enorme mesa de reuniões. Com a mão esquerda, comecei a massagear-lhe a vulva insinuando meu dedo médio por entre o fino elástico da calcinha. Tateando, descobri que Elisa estava ensopada.
Delicadamente, tirei-lhe a calcinha e a recostei na mesa, abrindo suas pernas.
A visão daquela boceta era um espetáculo a parte! Perfeitamente depilada, o clítoris pronunciava-se por entre os grandes lábios, duro e protuberante. De pernas abertas eu podia ver com exatidão todas as suas formas e contornos.
A visão era hipnotizante, fui me aproximando e sentindo aquele cheiro de fêmea que exalava da sua buceta. A pele lisa e alva era um convite a uma chupada.
Aproximei-me devagarzinho e toquei seu clitoris com a ponta da língua. Elisa arqueou o tronco oferecendo-me a buceta. Entrelacei meus braços por sobre as suas coxas e afundei minha cabeça naquela fruta da perdição. Cheirei, bebi, mordi, me saciei naquela buceta suculenta. Elisa pulsava e gozava uma vez após a outra.
Virei-a de bruços arrebitando-lhe o rabo feito uma cadela. De pernas abertas via sua buceta dividida em duas metades deliciosas. Como dois gomos de uma mexerica ponkan. Grossos e úmidos pelo tesão e pela minha saliva.
Enterrei minha cara naquela bunda deliciosa, lambendo cada dobrinha, cada centímetro daquela xana deliciosa. Elisa era a minha cadela, minha potra...minha bezerrinha. A língua ousada percorria suas entranhas, passeando pela sua buceta para repousar naquele cuzinho rozado que eu havia deflorado. Sabendo o tesão que Elisa tinha em levar no rabo, torturava-a lambendo cada dobrinha e pincelando minha lingua na portinha do seu cuzinho. Elisa piscava o rabo feito uma vadia. Agora já experiente na prática anal, Elisa descontraia, mais e mais a musculatura abrindo seu esfincter com maestria. De rabo empinado e fazendo o cuzinho piscar, me olhava com a maior cara de vadia.
- não vai me foder??
Desferi-lhe um tremendo tapa na bunda que marcou-lhe os cinco dedos...
Elisa pingava de tesão. Seus sucos escorriam pelas pernas e sua buceta brilhava na luz da sala.
- Cadela..., desce da mesa! disse segurando-a pelos cabelos. (Elisa adora ser dominada)
Desceu da mesa, gozando...quando levou sua mão a buceta, dei-lhe uma tremenda bronca e um chacoalhão.
- O que você pensa que está fazendo?? Você acha que vai se masturbar na minha frente? Você não queria ser comida??
- Quero...me fode!!!
Elisa prontamente caiu no carpete arrebitando o rabo de cadela para mim. Pincelei meu pau na porta da sua buceta e soquei de uma só vez...
Elisa trincou os dentes e empurrou a bunda de encontro a minha virilha...
Segurei-a pelos cabelos e com força arqueei suas costas puxando-a em minha direção. Feito uma égua que leva a rola do seu garanhão, soquei-lhe na buceta com força e profundamente.
Em minutos, Elisa gozava despudoradamente, balbuciava coisas desconexas, ria, chorava, rebolava no meu caralho e pedia mais!!! Mais!!!
Apoiou-se no cotovelo com a cara enfiada no carpete e com a outra mão procurou a verga que lhe estava enfiada. Sabia da suas intenções. Queria o caralho atolado no cú!
Segurei-a pelo pulso dizendo:
- Agora não!! Quem decide sou eu! Você não reclama que o Luiz é frouxo?
- Reclamo...mas por favor, coloca agora...
Outro tapa explodiu em suas nádegas! Senti a sua vagina contrair-se tanto que quase esmagava meu caralho...
- Isssooo...me fodeeee...me bateeee...bateee maiiiisss
- Vadiaaa... Puutaa...Eliiisa... você é uma vadiaaaa!!!
- Soouu...o Luiz nunca vai ver essas marcas na minha bunda, porque ele não está nem ai. Eu sou sua puta simmm, eu queroooo... bate maissss...
Virava a cabeça pra trás me desafiando, querendo mexer com meus brios. Elisa sempre queria estar no controle, seja onde fosse. Confesso que perdi a dó e desferi-lhe um sem número de palmadas naquela bunda alva. Agora um vermelhão se formava e quanto mais eu batia, mais Elisa gostava...
- Me fode seu viadoooo!!!
- Como é que é, sua cadela???
Tirei o pau da sua buceta e sem dó, de uma só vez cravei-lhe no cú...
Elisa levantou o corpo de encontro ao meu peito e com a mão encima do clitoris começou a se masturbar feito louca. Eu estava ensandecido, peguei-a pelos cabelos e forcei seu rosto contra o chão. Com a mão esquerda abri seu rabo e a apoiei em sua bunda. Comecei a socar-lhe violentamente
. Se não fosse consensual com certeza seria um estupro. Meu instinto animal aflorou, já não dominava meus sentidos. Levava meu caralho quase que ao limite do seu ânus para depois desferir-lhe uma estocada profunda, bombando sem trégua...
. Se não fosse consensual com certeza seria um estupro. Meu instinto animal aflorou, já não dominava meus sentidos. Levava meu caralho quase que ao limite do seu ânus para depois desferir-lhe uma estocada profunda, bombando sem trégua...
O suor escorria-me pelo rosto e pelo peito, mas eu, naquele momento estava possuído! Só pensava em fodê-la. Era tesão e raiva misturado. Eu me sentia usado, dominado por aquela mulher e em meus devaneios enfiar-lhe o caralho era o jeito de me vingar.
Meu gozo veio profundo...amargo e espremido, no momento final, levei meu caralho até a porta do seu cú e quando senti o gozo vir-me, atolei no seu cú sem pudor! Ejaculei o que pude, espremido e com força. A fodi de maneira, como nem a uma puta se fode!!
Elisa levantou-se, fitou-me nos olhos e sem dizer nenhuma palavra recolheu suas roupas do chão.
Vestiu-se calada, deu-me um beijo na boca com gosto de despedida e finalmente saiu de minha vida!
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