Sugestões





Estamos na altura do Natal e Passagem de ano.

Todos os anos publicamos sugestões escolhidas por nós, para os leitores oferecerem.
Este ano vou pedir aos leitores e seguidores que enviem por mail com algumas sugestões de prendas que gostavam de receber pelo Natal, podem anexar fotos.
Podem enviar mensagens de Natal.
Devem sugerir no mail se desejam que sejam identificados ou não.

Aguardo pelo vosso contributo



The Holodeck

Hensign Milena and Scarlett had just finished their duty shifts and decided to go to holodeck 2 and enjoy the Caribean beach program. When the Captain tried to reach them to assist in a problem in engineering, they ignored the hails. The Captain went down there and told them to meet him in their quarters in 10 minutes. They were both scolded and got a sound paddling followed by a good whipping with the Captain's new whip from Spanked In Uniform!



BUCETÃO ...


AS CINQUENTA SOMBRAS DE GRAY - O LIVRO DO MOMENTO


O livro de que todos falam. Estou a meio da história e apesar de, para mim, ter grandes falhas, a história é cativante e bem excitante. Fica  aqui a recomendação e a SINOPSE do livro
BOAS LEITURAS E INSPIREM-SE!!!!



Sinopse

As Cinquenta Sombras de Grey é um romance obsessivo, viciante e que fica na nossa memória para sempre.

Anastasia Steele é uma estudante de literatura jovem e inexperiente. Christian Grey é o temido e carismático presidente de uma poderosa corporação internacional. O destino levará Anastasia a entrevistá-lo. No ambiente sofisticado e luxuoso de um arranha-céus, ela descobre-se estranhamente atraída por aquele homem enigmático, cuja beleza corta a respiração. Voltarão a encontrar-se dias mais tarde, por acaso ou talvez não. O implacável homem de negócios revela-se incapaz de resistir ao discreto charme da estudante. Ele quer desesperadamente possuí-la. Mas apenas se ela aceitar os bizarros termos que ele propõe... Anastasia hesita. Todo aquele poder a assusta - os aviões privados, os carros topo de gama, os guarda-costas... Mas teme ainda mais as peculiares inclinações de Grey, as suas exigências, a obsessão pelo controlo… E uma voracidade sexual que parece não conhecer quaisquer limites. Dividida entre os negros segredos que ele esconde e o seu próprio e irreprimível desejo, Anastasia vacila. Estará pronta para ceder? Para entrar finalmente no Quarto Vermelho da Dor?As Cinquenta Sombras de Grey é o primeiro volume da trilogia de E. L. James que é já o maior fenómeno literário do ano em todos os países onde foi publicado.

Clover Joins The Sexy Cleaning Company

Another recruit to The Sexy Cleaning Company and this time it is young clover who thinks she should try her hand at the old cleaning game. She knows the rules, loads of looking up her rather short skirt and loads of bending over to give the lads a good view and then its down to the real business. Bent over her knickers removed she gets first of all a good hard spanking and then a good leathering with our favourite slipper. Not just bent over, we know you like the diaper position and that's where she ends up in this great spanking packed video from English Spanking .



ME DESCOBRINDO NUM ASSALTO


AUTOR- SÉRGIO SENNA


Estávamos casados há apenas quatro anos, tinha casado virgem e ainda estávamos na fase de transar quatro vezes por semana e eu achava que era uma delícia… Foi quando aconteceu tudo…
Meu marido é um homem jovem, bonito e viril, mas com um pequeno defeito que eu procuro relevar até por conta do amor que tenho por ele, tem uma «piquinha», isso, segundo os comentários das minhas amigas que mostravam no salão de beleza o que elas tinham em casa. Mas por outro lado, como eu achava que era eficiente! E eu também não podia dizer muita coisa a respeito, uma vez que só conhecia aquela e meu conhecimento era pequeno, se limitando a umas breves roçadinhas com outros namorados. 


só uma vez um tirou o pau da calça e colocou entre minhas coxas, no portão de casa, tudo bem rapidinho… mas pelas minhas lembranças, era bem mais grossa e avantajada que a do meu marido.
Há apenas três minutos atrás, tinham tocado a campainha e o Carlos que tinha ido atender me chamou na cozinha, levantei da poltrona onde estava vendo televisão e ao chegar lá me deparei com ele em pé perto da porta, pálido e trémulo, enquanto dois homens desconhecidos, ambos altos e fortes, vestindo camisas de malha, jaquetas e calças jeans, o rodeavam… a princípio não notei nada estranho, até que cheguei junto de Carlos e vi que o homem que estava encoberto por ele empunhava uma arma. Quis retroceder, mas o outro já estava ao meu lado e não deixou, pegando no meu braço, enquanto disse:
- Quieta Dona, não vai acontecer nada, se não criarem problema, não vamos fazer mal a ninguém... Só queremos dar um baculejo na casa, por isso fica quieta, tá? Senão vai sobrar pra o lado do seu marido.
- O que é isso? Carlos!!!!! – Exclamei assustada.
Ele me abraçou e disse pra ficar calma, que “eles” só queriam algumas coisas da casa, que tudo ia ficar bem e que logo iriam embora. Ma agarrei com ele e assim fomos levados pra sala onde só então pude olhar com mais atenção para os homens. Os dois era altos, sendo que um sobressaia por ser mais forte e parecia que dava as ordens, tinha os olhos inteligentes e vivos, parecia muito calmo e controlado, enquanto o outro parecia mais agressivo. Pensei em gritar por socorro, mais ele parece que leu o que eu estava pensando e falou com bem calma e olhando dentro dos meus olhos:
- Se der uma palavra mais alto que o normal, teu marido leva uma bala… ou é isso que tu quer?
Inspirei fundo e arregalei os olhos, apavorada, a consciência de que eles não estavam brincando, que aquilo tudo era a verdade, me assaltou por inteira e fiquei petrificada.
- Cadê os telefones? -Perguntou, e seguindo o olhar do meu marido, apanhou sobre a peça da sala, nossos celulares, colocando no bolso da jaqueta. Mandou que seu companheiro amarrasse Carlos e recomendou que ficasse quieto pra não ser pior. O outro tirou umas algemas do bolso e puxando Carlos para o sofá colocou a algema num braço e passando por baixo da perna do sofá algemou o outro braço, assim meu marido estava totalmente imobilizado e sem possibilidade de qualquer reação, mesmo que sua coragem desse pra isso, o que eu duvidava pela sua tremedeira e palidez.
O mais forte mandou que o outro ficasse tomando conta e vigiando, mas sem fazer nada que levantasse suspeita, enquanto ele ia comigo ver se achava os valores da casa. Carlos ainda tentou demovê-lo, pedindo que levasse ele, que sabia o que eles queriam e onde estava, no que foi respondido somente por um olhar irônico do chefe e um cascudo do outro que o fez encolher. Pegando meu braço, me levou para os fundos da casa, me indicando que devia andar na sua frente, eu sentia seu olhar na minha bunda, que é bem arrebitadinha e na minha nuca, o que fazia com que meus cabelos se arrepiassem. Nos dirigimos primeiro para o banheiro social, onde, me pondo dentro do box, vasculhou tudo a procura de algo que o interessasse.


Só que enquanto ele procurava, meus peitos, que são médios mas bem duros, foram ficando pontudos e os bicos se levantando, marcando o robe fino que eu usava e ficando bem visíveis…  já que eu estava sem sutiã, é que eu nunca tinha ficado com homem nenhum em um banheiro, a não ser Carlos e aquela situação, mesmo sem eu me dar conta, estava mexendo comigo. Nada achando, ele veio me pegar e olhou longamente para meus peitos salientes e depois dentro dos meus olhos, mas não disse nada, só deu um sorrisinho cúmplice. Fomos pra o quarto de hóspedes, onde me mandou abrir o guarda roupas e ficou olhando pra minha bunda, enquanto eu fazia o que tinha mandado, abrindo porta por porta, e ele tirando as coisas e jogando no chão. De repente, me pegou por trás, meteu a mão nos  meus cabelos, que são grandes e claros, me puxou pra junto do seu corpo e me imprensou na parede, colocou sua perna dentro das minhas e me falou que eu era muito bonita e gostosa, mas que era pena que fosse metida a sabida.
- Sabida como? Perguntei com dificuldade.


- Tá tentando dar um jeito de pegar minha arma, é? Sua voz era suave, pausada, baixa e enquanto falava, eu sentia sua perna forçando minha bunda de encontro a ele e um volume se formando dentro de sua calça.
- É casada com aquele merdinha lá, há quanto tempo?- Perguntou com a boca colada ao meu ouvido.
- Quatro anos. – Respondi, surpresa com o rumo da conversa.
- E nunca deu pra outro?
- Não, me respeite... sou uma mulher direita. – Retruquei com raiva.
Mas meus peitos duros e doendo de encontro à parede, me diziam que eu já não era tão direita assim. E o volume continuava a aumentar de encontro à minha bunda. Eu já respirava com dificuldade até…  a excitação, pouco a pouco, tomava conta de mim…
- E não tem vontade? Acho que ele não é esse homem todo e com uma mulher como você, é preciso ser muito macho.
- Sou muito bem casada e amo meu marido!
- Hum! Sei! Então acho que vou te deixar viúva. Ai acabou o problema. – Ameaçou.
- Não! Por favor, não! Não faz nada com ele, não... Por favor! Não machuca ele. – Implorei.
- Bom! Então como ficamos?- Perguntou irônico.
- Como ficamos como? O que você quer?
- Quanta inocência... Então não sabe? Olha, acho que vou lá na sala e  resolvo tudo, é melhor. -E sacou o revólver que trazia nas costas.
- Não, não! Por favor não faz nada com ele... Eu faço tudo o que quiser, mas não mata ele.
- Isso é que é amor. – Debochou, com ironia.


Meteu a mão entre os botões do robe, a pousando na minha barriga, enquanto me dava mais um aperto na parede, só com o tórax, minha bunda empinou pra trás e senti toda a pujança do volume na sua calça.
- Não faz nada comigo não, eu não quero...
-Quer sim, pensa que sou cego, é? E a mão foi subindo em direção aos meus peitos, lentamente, acariciando, me deixando sem ar a cada vez que chegava mais perto, minha pele ardia esperando o próximo toque, tamanha era a sensibilidade… no inicio do peito, parou e ficou mexendo só com as pontas dos dedos, acariciando bem no meio, devagar,  muito de leve… ninguém jamais tinha me tocado assim, e aí, minha respiração faltou de vez.
- Não faz isso comigo. – Ainda implorei!
- Relaxa e sente! – A voz profunda e baixa, bem no meu ouvido, me tirou qualquer reação que eu ainda pensasse em esboçar. – De contrário, vai sobrar pra ele!
A mão subiu e os dedos chegaram no bico do meu peito que estava já doendo de tão duro, a excitação tomava conta de mim e acendia uma fogueira entre minhas coxas, quando ele apertou, um gemido rouco escapou de minha garganta… eu estava totalmente entregue àquela carícia que me tirava do normal, que despertava em mim sensações nunca antes sentidas ou vívidas, aquele homenzarrão despertava a fêmea que nem eu sabia que vivia adormecida em mim… empinei mesmo sem querer a bunda pra trás, de encontro ao volume que teimava em se alojar entre minhas nádegas. 


Me virou de frente pra ele, olhou dentro de meus olhos e o que vi nos dele, bastou pra fazer desaparecer tudo em volta de nós, ainda balbuciei numa última e vã tentativa:
- Não faz isso comigo, não faz!
Mas era só um protesto pro forma, eu e ele o sabíamos, a excitação me dominava por inteira e acho que a ele também, se aproximou e quando levantei a cabeça pra beijá-lo recebi um tapa em pleno rosto que apesar de não ser forte, me fez vir lágrimas aos olhos… parei atônita e só então ele buscou minha boca com a sua, sugando minha língua com uma força gostosa, num beijo possessivo, exigente, que me fazia viajar e desejar mais, muito mais, uma mão acariciava meus peitos, que de duros até doíam e doíam muito…  a outra descia por minhas costas, chegavam nas nádegas e apertava, me puxando pra ele, colando nossos corpos, atrás a parede, na frente ele e eu no meio como um recheio…

subi minha perna pela dele, até sua coxa… onde fiz pressão, o puxando pra mim. Ele se descolou e então me disse que o tapa era pra eu não esquecer de quem mandava ali, e só então, muito delicadamente foi desabotoando minha roupa, botão por botão, muito devagar, apreciando e beijando cada pedaço de pele que aparecia. Quando meus peitos apareceram, com os bicos quase apontando pra cima de tão duros ele exclamou:
- Lindos!
E baixando a boca começou a beijá-los e depois a chupar os biquinhos… ora um, ora outro, me fazendo gemer de excitação e desejos


 Eu nunca tinha desejado alguém como desejei aquele assaltante, que praticamente me estuprava, mas não era um estupro, já que eu desejava e participava de tudo. Desceu a boca pela minha barriga enquanto minha roupa e a calcinha desciam juntos, pronto, eu já estava totalmente despida e entregue à sanha sexual daquele homem, que conseguiu que me entregasse só com sua voz e um beijo, sua boca desceu mais e passou lançando o ar quente da sua respiração sobre meus pentelhos rebaixados… arrepiei toda e abri instintivamente as pernas, pra que sua língua tivesse livre acesso a minha xoxota que estava todinha alagada. Enquanto passava a língua em toda a extensão da buceta, ele ia tirando a camisa e a calça, ficando só com a sunga, que delineava um volume que julguei ser descomunal, achei que dava pelo menos três da do meu marido, e não consegui conter a exclamação:
- Nossa!!!! Isso tudo?
- Nunca viu uma assim? – Perguntou, tirando a boca na minha xota e jogando a sunga longe!
- Claro que não, só vi até hoje a de meu marido.
- Então brinca um pouco com ela.


 – E pegando minha mão a colocou no cacete cor de chocolate e duro como uma barra de ferro, que estava apontado pra cima…. só que minha mão não conseguia fechar toda.
- Não vai caber em mim, vamos deixar isso pra lá. – Pedi assustada.
- Nada disso, tu não sabe ainda do que é capaz de aguentar. Teu marido não te fode?
- Claro, mas a dele não é assim grandona, não vai caber!!!!
- Então tá na hora de tu saber o que é um homem de verdade. - E me puxou pra cama, onde me colocou sentada e disse:
- Brinca com ela... com a boca!
Eu olhei assustada, aquilo nunca caberia na minha boca, ele pegou meus cabelos e puxando meu rosto pra perto, começou a bater com aquela caceta enorme na minha cara, perto dos olhos, nas bochechas… até que eu quis gemer e ele aproveitou para colocar a cabeça nos meus lábios. Não tive alternativa... o jeito foi ir abrindo a boca e tentando engolir o que desse… do orifício da cabeça, saía um caldinho delicioso e novamente a excitação foi tomando conta de mim, fui me deixando dominar por aquele fogo avassalador que me consumia, o desejo dominou o medo e me tornei novamente a fêmea sequiosa, chupava com gosto, fazendo desaparecer tudo o que podia, rodeava a cabeça com a língua e voltava a engolir

 chupava o saco e subia lambendo até a cabeça novamente, tentava engolir tudo mas ainda ficava de fora um enorme pedaço. Depois de um tempo, senti que a pica se contraia… era o gozo que se aproximava. Ele então parou, e me pegando pelos ombros, me colocou de quatro, com a cabeça nos travesseiros e com a bunda na beirada da cama… eu quis protestar e disse que queria normal, mas uma palmada estalou com força na minha bunda e tive que ficar quieta, ele postou-se em pé, atrás de mim e começou a bater com a chapeleta nas minha nádegas e a passar na entrada da xoxota


com a outra mão apalpava meus peitos e apertava os biquinhos até que eu sentisse uma pequena dor e um enorme tesão.
Eu só sentia e esperava, eu toda era uma enorme xoxota esperando, todos os meus sentidos estavam em alerta máximo, só esperando o que viria… e veio…  e como veio!  A princípio, encostou a cabeça da pica entre os lábios da minha xana e deu um pequeno empurrão… devido ao meu estado de excitação, senti que entrou um pedacinho mas travou…  depois me segurando pelos quadris deu um empurrão um pouco mais forte e a cabeça forçou a entrada da xoxota começando a entrar mesmo, mas a grossura era muita e quando ele empurrava, eu sentia que tava me rompendo toda e então me jogava pra frente tentando aliviar a dor que começava a sentir. Ele pegou mais firme em meus quadris e empurrou mesmo, a cabeça dilatou os lábios de minha xoxota e saltou pra dentro, senti que alguma coisa se rasgava em mim e com a cara enfiada no travesseiro, gritei:


- Uuiiiiiiii!!!!!  Pára, que tá doendo! Me rasgou... pára!!! Por favor!!! – Mas ele não se deu por achado, me segurando firme, perguntou:
- Vamos trepar direitinho aqui, ou vou na sala e mando o Galego comer o cu daquele merdinha do teu marido? O que tu prefere? E nem tá doendo tanto assim, daqui a pouco tu é que vai tá pedindo pica!
Não respondi nada, mas parei de me debater pra tentar escapar, e com o tempo a dor tinha diminuído, começou novamente a estocar lentamente e a cada estocada mais um pedaço entrava, me dilatando ao máximo e abrindo caminho em direção ao colo do meu útero, metia e puxava, voltava a meter e novamente puxava até quase sair toda, eu achava que já tinha suportado tudo o que aguentava, mas quando olhei pelo espelho da parede vi que ainda tava faltando um bom pedaço e pedi sufocada:
- Não mete mais não, aí já ta bom...  – E comecei a mexer a bunda pra ele entender que eu tava gostando assim e tentar convencê-lo a não meter mais.
- Bom mesmo é quando chega no pezinho... dona. Quando os ovos ficam esmagados no seu pinguelo... Assim... olha!


E deu uma socada mais forte que fez entrar mais um pedaço, outro grito dolorido, mais uma parada, uma puxada que a cabeça quase saltou pra fora, e tudo mudou, eu não respondia mais por mim, travei a xoxota pra não deixar sair nada, senti um líquido escorrer por dentro de mim e um torpor estranho me tomar todinha, uma quentura que se espalhava da buceta pra todo o corpo.
- Mete, mete tudo o que você quiser... Mete. Me rasga toda, mas não tira de dentro. Vai, desgraçado... Mete tudo em mim... Mete que tá vindo... Mete... Mete... Vaiiiiiii!!!!!!!
Eu não era mais a mulher pacata que tinha sido até então, outra tinha nascido dentro de mim, a lascívia me tomava e me dominava. E enquanto eu gemia e pedia, mexia os quadris e me jogava de encontro a ele, procurando fazer com que entrasse mais e mais.


 Agora eu é que queria tudo, nem que pra isso tivesse que morrer. E ele metia, com vigor, com força, acelerando sempre.
- Mete! Mete mais que tá vindo... Rasga, que tá gostoso, vai tesão!!! Mexeeeee!!! Meteeee!!! Vaiiii! Vou gozar como nunca gozeiiiii! Vaiiiii porraaaa!!!!!!  Aaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiiii! –  Gritei, mordendo o travesseiro pra os gemidos não serem ouvidos na sala. Ele levantou minha cabeça e me estalou um tapa na cara, fiquei surpresa mas minha xoxota reagiu de forma diferente, se contraiu apertando a caceta que a preenchia toda, outro tapa e eu perdi o controle que ainda tinha sobre ela, criou vida própria e as reações vieram em cadeia, tudo girou a minha volta, estrelas explodiam na minha cabeça e minha xota expelia uma grande quantidade de líquido que escorria pelas minhas coxas, ele aumentou as bombadas, a pica estava dura como  ferro, acelerou mais e gemendo. soltou bem lá no fundo o sumo do seu gozo, me enchendo toda, parando devagar.


Ficamos quietos, eu estava suada e sem fôlego. Ele foi tirando devagar sua ferramenta de dentro de mim e junto veio uma golfada de esperma que escorreu pelas minhas coxas manchando o lençol, passou a pica ainda na minha bunda, bateu ela na regada e encostando a cabeça no meu cuzinho que se contraiu, brincou:
- No próximo assalto vou comer o teu cuzinho, aí é que a madame vai ver o que é bom mesmo!!!! Gozo no cu é muito mais gostoso!  – E riu!
- Tá e louco! – Exclamei, me pondo sentada e procurando meu robe. -Não tem quem aguente isso aí lá atrás.
- Não tem? Tem sim, e como tem! -  Retrucou. – E ainda pede mais, tenho só vinte e dois centímetros, normal!
Ele também se vestiu às pressas e me levou pra o banheiro, fazendo barulho como se tivesse procurando alguma coisa, pra disfarçar, claro. No banheiro, nos beijamos e pedi baixinho que não dissesse nada ao seu companheiro e nem ao meu marido, e que levasse algumas coisas da casa. Me deixou lavando o rosto e ficou na porta mexendo nos nossos celulares, o meu tinha uma foto minha no display.
Voltamos pra sala e ele mandou que o companheiro fosse ao quarto catar umas coisas que ele tinha separado. Meu marido me olhou com interrogação e eu fiz questão de mostrar a ele meu rosto ainda marcado pelos tapas, só que ele não ia saber que tinham sido tapas de gozo, que continuasse pensando errado, oras! Afinal, eu não tava mais me importando muito com ele mesmo, tinha gozado de verdade pela primeira vez na vida, e eu que pensava que antes gozava….
O comparsa voltou com uma sacola, dizendo que no outro quarto, tinha encontrado mais algumas coisinhas. Claro que tinha, nós não tínhamos tido tempo de ir lá!
Fomos levados pra cozinha e meu moreno mandou que o outro olhasse se tava tudo bem lá fora, meu marido estava perto da porta olhando o cara fazer a verificação e ele me olhou dentro dos olhos, piscou e deixou escorregar pra dentro do jarro da mesa alguma coisa. O outro o chamou e mandando que ficássemos quietos por dez minutos senão voltariam, foram embora apressados. Meu marido se apressou em trancar a porta, não sabendo que a fortuna maior dele já tinha sido levada e que provavelmente jamais a teria volta, mas eu precisava sentar e urgente, pois a gala agora escorria por minhas pernas e eu não queria que ele nem sonhasse com o que tinha mesmo acontecido. Quando sentei na poltrona da sala, correu solícito em busca de um copo de água e me perguntou o que foi os gemidos que ouviu da sala, mostrei o rosto e disse que tinha sido agredida por ter tentado esconder o barbeador de luxo dele, mas que nem sabia se tinha sido mesmo levado.
- Meu bem! Isso não se faz, nessas situações a gente deixa eles levarem o que quiserem, contanto que nos deixem em paz.
Só que ele não sabia que minha paz tinha também ido embora com o assaltante moreno porque tinha jurado comer meu cu da próxima vez e que, as pregas do cuzinho dele tinham me custado o primeiro orgasmo verdadeiro da vida, e, sentada ali, tomei a decisão de começar a praticar alargamento anal e ia começar com meu marido, que não passa de quinze centímetros e não é grosso. Quando o Carlos foi ao banheiro, olhei na cozinha dentro do jarro e achei lá meu celular, o do Carlos achamos depois no canteiro do jardim. Nem nos demos ao trabalho de dar queixa na polícia, afinal tinha sido só alguns objetos mesmo, mas na semana seguinte, quando estava no cabeleleiro meu telefone tocou e quando atendi uma voz baixa e suave me disse:
- Bom dia madame! Como tem passado? Podemos nos ver?
Minha calcinha ensopou na mesma hora.
- Como? Perguntei balbuciando... – Claro... Claro! E era tudo o que eu mais queria!
E meu marido? Pensei.
Bem meu marido é um caso pra mim ver depois. “Meu assaltante” tinha pego meu número quando mexeu no celular.
Eu estava rindo à toa.


EITA LOIRA


Stevie Rose

Stevie Rose is a lifestyle spanking enthusiast who got into it late, as she was not spanked growing up. But shortly after turning 18, she discovered what a discipline spanking was from a boyfriend. She talks openly all about her exposure to spanking and is given a hard discipline spanking from a large male. From Spanked Sweeties or the 4 site Clare Fonda Pass!



Some


Kisses
Paula

Organize

Kisses
Paula

MANGUEIRA DE LEITINHO


SONHO DE CONSUMO


DUPLA PENETRAÇÃO VAGINAL


DUPLA PENETRAÇÃO CLÁSSICA

Move

Kisses
Paula

Step out

Kisses
Paula

DIÁRIO DUMA COROA

DIA 1
Celebramos hoje o 25º Aniversário de Casamento.
Tentamos reviver a nossa lua-de-mel, mas ele não conseguiu...

DIA 2
Hoje ele me contou o seu grande segredo: Está impotente! Grande novidade...
Ele realmente pensa que eu ainda não sabia...

DIA 3
Este casamento vai mal... Uma mulher tem as suas necessidades...

DIA 4
Estou entusiasmada... Li no jornal,que há uma nova droga no mercado,
que pode resolver nosso problema. Chama-se Viagra.
Ele vai substituir o Prozac pelo Viagra, na esperança que levante algo
mais do que só o entusiasmo.. ..

DIA 5
Uma benção dos céus!

DIA 6
A vida é maravilhosa!

DIA 7
Tenho de confessar: O Viagra tem sido muito bom! Nunca fui tão feliz!

DIA 8
Acho que ele exagerou na dose do Viagra neste fim de semana...
Já comecei a ficar um pouco dolorida nas partes baixas...

DIA 9
Não tenho tempo para escrever... Ele pode me pegar....

DIA 10
O.k. , admito, estou escondida! É que não há mulher que agüente tanto!!!
O que hei de fazer? Estou toda moída...

DIA 11
EU JÁ NÃO AGÜENTO MAIS!!!
É o mesmo que ir para a cama com uma furadeira Black & Decker!
Acordei esta manhã colada à cama!

DIA 12
Quem me dera que ele fosse viado.... Deixei de me maquiar,
tomar banho, escovar os dentes... Mas, mesmo assim, ele vem atrás de mim.
Até bocejar, se transformou num perigo!

DIA 13
Cada vez que fecho os olhos, lá vem mais um ataque...
Vivo com um míssil Scud! Já mal consigo andar..

DIA 14
Já fiz de tudo para ele me deixar em paz, mas não adianta....
Até já me vesti como uma freira, mas ainda foi pior... Socorro!!!

DIA 15
Vou acabar por matá-lo.... São umas dores infernais quando me sento...
O cão e o gato fogem dele e os amigos nem se atrevem a aparecer em casa.....

DIA 16
Hoje, sugeri-lhe que largasse o Viagra e voltasse a tomar o Prozac....
Ele quase me bateu!!!

DIA 17
Eu coloquei Prozac na caixa do Viagra, mas parece que não fez efeito...
Lá vem ele outra vez!!!

DIA 18
GRAÇAS!!!! O Prozac começou finalmente a fazer efeito!
Meu marido passa agora o dia inteiro sentado em frente à TV ,
com o controle remoto na mão, à espera que eu lhe faça tudo....
COMIDA, CERVEJINHA, FUTEBOL, FILMES...
Ah! Que vida calma e maravilhosa...


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Conto Erótico - SONHO

AUTOR - CARINHOSO

Cheguei em casa e tranquei a porta, colocando a chave em cima de algum móvel.
Eu chamava por você, mas você não respondia. Fui entrando e percebi que o chuveiro estava ligado. Fui seguindo o som do chuveiro, e assim que entrei no banheiro, eu avistei uma banheira. Dentro dela, você me esperava, com um balde de gelo e uma garrafa de vinho dentro dela. Haviam duas taças na beira da banheira e você olhando pra mim, me convidando pra entrar dentro da banheira, sem dizer nenhuma palavra. Apenas com o seu olhar, me devorando.
Eu fiquei alguns segundos ali parado, olhando pra você, te desejando com loucura. Então fui caminhando, desabotoando a camisa. Despi a camisa e fui tirando a calça que eu vestia. Depois os sapatos, a meia e fiquei apenas vestido com a minha cueca box. Você nessa hora olha para o volume que fazia na parte da frente da minha box, e mordendo os lábios você disse:
- Isso aí é pra mim?
- Não só isso... mas eu sou inteiramente seu! - eu respondo.
Chego bem pertinho de você, ainda do lado de fora da banheira e você me manda ficar parado. Então com muito carinho, você começa a passar sua mão no meu pau, duro como pedra, ainda por cima da box. Você vai mexendo e dizendo pra mim o quanto deseja aquele membro. Alisa mais um pouco, e devagar, você tirou ele pra fora, deixando apenas as bolas por dentro da box. Vendo que eu ficava um pouco desconfortável, você resolve tirar logo a box me deixando completamente nu. Meu pau duro fica ali, inteiramente à sua mercê. E você não perde tempo, se ajoelhando dentro da banheira e pegando firme no cacete. Devagar você começa a mexer nele, massageando a cabeça inchada, e apenas com a ponta da língua, você o experimenta.
- Que delícia! - você diz.

Eu suspirava de prazer, inclinando a minha cabeça para trás. Você então o abocanha, devagar e sem pressa. Sua boca quente e úmida começa a  abocanhar meu pau por inteiro. É tão macia sua boca, tão gostosa. Eu olho pra você e nossos olhares se cruzam. Percebo que o seu olhar é de puro prazer, de pura entrega. Com as mãos, eu acaricio o seu rosto branquinho, mas que agora estava um pouco corado. Talvez por estar um pouco tímida. Te conforto dizendo que você é uma delícia e sua cor vai voltando ao normal. Sua boca continua sugando meu cacete, e umas vezes você tira sua língua pra fora, passando ela pela a extensão do membro. Com uma das mãos, você o levanta e suavemente sua boca alcança as minhas bolas. Sua língua é deliciosa, quente e sua saliva o deixa completamente molhado. Adoro quando você o deixa todo molhado assim!
Aproveitando que ele estava completamente 'babado', sua ágil mão me masturba. Ele está tão lubrificado, que sua mão desliza pelo pau duro, fazendo aquele delicioso barulhinho. sua boca volta a dar atenção para meu membro, continuo olhando pra você, aprovando cada gesto seu em mim. De repente me deu uma vontade louca de te sentir. Sentir seu gosto, sentir o seu prazer... sentir sua boceta pingando na minha língua.
Devagar, tiro meu cacete da sua boca e percebo que seu esforço em deixá-lo completamente molhado, deixou sua boca completamente molhada. Não perco tempo, e apaixonadamente, eu me lanço com meus lábios nos seus. Nosso beijo apaixonado é demorado, nossas línguas dançam uma com a outra. Sugo sua língua pra dentro da minha boca te deixando complemente sem ar. E devagar eu vou entrando dentro da banheira, sem desgrudar a minha boca da sua. Me aconchego atrás de você, não deixando você se virar pra mim. Você até tenta, mas eu carinhosamente a impeço. Beijos suas costas, com as mãos eu seguro firme os seus seios maravilhosos. Meu pau fica completamente 'louco' atrás de você, te cutucando por trás, fazendo você dar uns gemidinhos de prazer.
Devagar, eu vou te suspendendo, tirando você da água. seu bumbum passa pelo meu rosto e peço pra que você fique em pé. Minha boca continua a percorrer pelo seu corpo, junto com minhas mãos que ficam enlaçadas nas suas pernas, correndo pelas suas coxas, aconchegando-as na sua virilha. Você geme a cada toque meu, a cada mordida carinhosa no seu bumbum. Devagar, vou te inclinando, inclinando e inclinando. Até que finalmente você se posiciona do jeito que eu quero. De quatro só pra mim!
Você é malvada! Ainda inclina mais ainda o bumbum, abaixando as costas! E pode ter certeza, que eu achei o máximo! Meu rosto vai se aproximando de você, até que com a língua estirada, eu toco no seu sexo. sinto o seu corpo se arrepiar por completo. Volto um pouco o rosto, e coloco minhas mãos no seu bumbum, abrindo ele um pouco pra que eu tenha o caminho completamente aberto. Então vou me aproximando e devagar, dou uma lambida na sua buceta. TOTALMENTE MELADA! É assim que ela se encontra. Seu gosto enche a minha boca, assim como o seu cheiro invade o meu cérebro, me deixando completamente extasiado. Continuo então com as lambidas, sugando você. Minha língua resolve ser um pouco mais ousada e subindo um pouco, começo a lamber o seu cuzinho. Sinto que você adorou a carícia e com a língua estirada na direção dele, eu deixo um pouco da minha saliva cair sobre ele. Imediatamente eu volto a lamber, deixando você completamente maluca de prazer. Mas eu queria mais e inconscientemente, sabia que você também queria mais.
Puxo você de volta para a banheira e te faço ficar de joelhos nela junto comigo. Tomo você em meus braços e te dou novamente um longo beijo. Você sente o seu próprio gosto na minha boca e como a sua boca já estava com o meu gosto, temos então o nosso beijo perfeito. Separamos as nossas bocas, e eu digo:
- Eu te amo!
Você dá um sorriso, lindo e contagiante. E retribui:
- Eu também te amo e pra sempre eu vou te amar!
Seguro você em meus braços e levo você até à beira da banheira. Você se apoia nela, encosta-se pra trás e abre suas pernas. No fundo você já sabe o que eu quero e eu sei também o que você quer. Minha boca então encosta novamente na sua xoxota. Estico minha língua e começo a lamber toda a região da sua virilha, indo até a coxa, mordendo ela por dentro, voltando, passando a língua na sua xaninha melada, indo para a outra coxa, dando leves mordidas na parte de dentro dela e voltando. Mas agora quero me fixar na sua xaninha e ouvir seus gemidos de prazer preenchendo aquele quarto. Quero ouvir você gritar de prazer, dizendo que vai gozar a qualquer momento.
Minha língua percorre toda a sua xaninha gostosa. Seu sabor é indescritível e sabendo que eu adoro chupar você, você segura minha cabeça com força, quase impedindo qualque movimento meu que fizesse menção de sair dali. Mas não se preocupe, querida, porque a minha intenção não é sair dali. Seu 'mel' começa a escorrer de dentro de você e eu sugo tudinho. Vou passando a língua, dando pequenas estocadas nela e passando a ponta da língua no seu grelinho. Por vezes eu tirava a língua, apenas pra poder olhar pra você e perceber o quão prazeroso está sendo pra ti. Mas meus dedos não te deixam na mão, continuando a carícia que iria fazer você delirar em breve. Volta com a língua para você, para o seu grelinho e dali, eu não saí mais. Fiquei concentrado, apenas querendo ter o meu momento: o momento em que você explodiria num gozo maravilhoso.
E ele não demora... alguns segundos depois, você anuncia:
- Amor, eu vou gozar! Eu quero gozar na sua boca... poe ela lá, rápido!
- Goza pra mim amor, goza.
Respondendo ao meu pedido, seus gemidos aumentam, seu corpo começa a se contorcer até que nossos universos entram em choque e uma grande explosão de prazer emerge do seu corpo. Você uivava de prazer, tremia nas carnes. Minha boca não desgrudava de jeito nenhum de você, e tinha como meta, sugar tudo o que você expelia.
- Deliciosa... maravilhosa... quer prazer você está me dando! - eu dizia, olhando pra você.
- Isso amor, suga tudo. Suga...
Nem precisava dizer, meu amor. Porque foi exatamente isso que eu fiz. Limpei sua bucetinha gostosa com a língua. Quando você voltou a si, eu acabava de mergulhar na banheira, resfriando meu corpo que queimava em brasas. Você então serviu um pouco de vinho nas duas taças. Imagino até o porquê do vinho estar gelado daquele jeito. Seria impossível bebe-lo quente. Com as taças nas mãos, você entrou na banheira e veio em minha direção. Meu deu um beijo delicioso na boca e me deu uma taça.
- Um brinde, meu amor. Um brinde a nós. - você disse.
- Um brinde, querida. Ao nosso amor.
Então nossas taças se tocaram, bebemos um gole do vinho e demos um beijo molhado e com gosto do vinho pra concretizar aquele brinde. Para brindar àquela noite maravilhosa. Para brindar ao nosso amor.
Eu até consegui me aliviar um pouco daquele calor, mas a verdade é que eu queria muito mais de você. Bastou você olhar pra mim e perceber as minhas doces intenções. vendo que minha taça já estava quase vazia, você a tomou de mim. Me deu um selinho carinhoso, enquanto pegava as taças e as colocou ao lado do balde de gelo. Voltou, me abraçou sentando no meu colo. A água cobria até o meu peito, mantendo nosso corpo aquecido com aquela água morna. Com uma das mãos, você pegou meu pau por baixo de você e o direcionou para a entradinha da sua xaninha. Devagar você foi descendo, escorregando no membro duro e teso. Até que ele ficou completamente dentro de você. Sua boca novamente se encontrou com a minha e nossos corpos matinham o contato que nos fazia suspirar de desejo. Seus seios ficaram a poucos centímetros do meu rosto, me dando a total liberdade de poder chupá-los a vontade. Minha língua corria por todo o seu peito, indo até o seu pescoço, depois para as suas orelhas, onde eu aproveitava para dar algumas mordidinhas. Depois voltei para os seus seios, dando leves mordidinhas nos biquinhos duros de tesão. Minhas mãos estavam muito ocupadas segurando o seu bumbum, enquanto você mexia o seu quadril para facilitar ainda mais a penetração.
E como você estava deslumbrante, meu amor! Como o seu corpo encaixa tão perfeitamente ao meu corpo. O desejo preenchia cada pedacinho de nós, uma alma entregue à outra. Nossos beijos se intensificaram, nosso tesão ficava maior a cada segundo e sem conseguir me segurar, eu disse baixinho pra você:
- Amor, eu vou gozar!
Lentamente, você saiu de cima de mim, me beijando. Se ajoelhou na minha frente e disse que queria o meu leite quente em você. Não pensei duas vezes e ficando de pé, comecei a me punhetar. Bem devagar. Sua boca alcançou meu membro duro, novamente, dando lambidas na cabeça inchada do meu pau. O levantei um pouco, deixando meu saco completamente livre pra que você pudesse brincar. E assim você fez. Começou a lamber minhas bolas, me deixando completamente louco de prazer. Eu já não aguentaria muito aquilo, não dava. O desejo era maior do que eu, o tesão era muito forte e então senti um calor queimando dentro de mim, senti que iria explodir naquele minuto. E então, eu brindei você. Um jato quente e branco saiu de dentro de mim, derramando em seu lindo rosto. Você inclinava a cabeça para trás, segurando meu pau e sentindo ele pulsar nas suas mãos. O líquido insistia em sair, espirrando pequenos jatos, depois derramando em você. Meu corpo começava a ficar mole novamente, aliviado, você segurava meu pau com força enquanto ele derramava as suas últimas gotas.
O seu prazer era incrível e seu rosto lindo estava completamente inundado com a minha porra quente. Sua boca estava completamente tomada, assim como os seus seios. Sinceramente, eu não vi pra onde você direcionava o meu pau à medida que o líquido saía. Estava ocupado demais, tentando controlar o meu corpo com tamanho prazer. Quando terminei, você continuou segurando meu pau, que insistia em ficar duro. Foi se aproximando dele e colocou sua boca macia e quente nele, sugando cada gota que saía de dentro de mim. Ah! Foi mais um daqueles momentos onde você me fez chegar ao clímax do sexo. Foi uma delícia.
Me abaixei e apenas limpei com as mãos o seu rosto, que teimava em abrir um enorme sorriso pra mim. Não aguentando, a beijei com paixão. Demorado, apaixonado e ao mesmo tempo quente. Percebi que o meu 'amigo' ainda teimava em ficar ereto. E vi que era necessário apenas alguns minutos pra que ele pudesse voltar à ação, em plena forma. Mas queria sair daquela banheira, queria tê-la por completo na nossa cama. E assim, me levantei e sugeri com o braço estirado, que você me acompanhasse. Confiando em mim, você estendeu o seu braço e segurou minha mão. Sabia o que eu queria, e sabia que isso era o que você queria também.
Fomos até a cama. Grande, espaçosa e cheia de travesseiros. O lençol estava impecável, bem arrumado e os travesseiros compunham o cenário ideal. Lhe ajudei a subir na cama, como se estivesse abrindo a porta de um carro pra você entrar. E assim você o fez. Subiu na cama e ficou apenas me esperando, como se eu fosse agora tomar a direção de tudo. Me aproximei de você e novamente te dei um beijo, molhado e gostoso. Devagar, fui posicionando você até que você ficasse do jeito que eu queria. De quatro! Adoro quando você fica assim pra mim. Adoro ver o seu corpo totalmente entregue a mim. Tive que primeiro correr com a minha língua em você e pra isso, rapidamente eu me deitei com as costas para a cama, ficando logo abaixo de você. Era uma visão linda a que eu tinha. Apoiei minhas mãos no seu bumbum e levemente forcei seu quadril pra baixo, fazendo você literalmente sentar no meu rosto. Sua buceta ao contrário do que eu imaginava, estava completamente encharcada! Escorrendo prazer. Mas já que estava ali, não custava nada eu aproveitar e beber todo o seu 'mel' novamente. E com a língua estirada novamente, eu te chupei. Bem devagar, saboreando você. Sentindo o seu corpo em contato com o meu, sentindo o seu prazer se misturar com o meu.
- Isso meu amor, me chupa gostoso. Me deixa bem maluquinha de prazer! - você dizia.
Eu respondia você da maneira que melhor sei fazer: te trazendo um outro orgasmo. E alguns minutos ali embaixo bastaram pra que você viesse a gozar na minha boca novamente. Eu adoro quando você goza pra mim. Adoro mais ainda quando você goza em mim. E eu bebi tudo novamente. Cada gota! Então saí de baixo de você e me posicionei novamente atrás de ti. Com o pau em riste, o apontei para a sua rachinha linda, novamente. Fui colocando devagar atrás de você, enfiando meu pau lentamente, até que ele estava lá dentro por completo. Comecei devagar, enfiando e tirando. Enfiando e tirando. Logo cadenciamos nossos movimentos e meu quadril comecou a bater em contato com o seu.
- Isso meu amor, me fode gostoso. Me come bem gostoso! - você me pedia.
- Pode deixar querida... vou comer você do jeito que você merece.
Fui acelerando os movimentos, indo com mais força. Como eu tinha gozado recentemente, eu sabia que iria demorar um pouco pra que eu viesse a gozar novamente. E então, eu continuei. Como mais força, segurando forte a sua bunda. Apertando sua bunda com as mãos e a empurrando e trazendo de volta pra mim. seu quadril batia com força no meu e pra te deixar desesperada, às vezes eu tirava meu pau de dentro de você, esperando você implorar por ele.
- Coloca ele de novo dentro de mim. Enfia ele dentro de mim, anda! - você gritava.
Claro que eu te obedecia, meu amor e rapidamente eu o enfiava dentro de você. E voltava a bombar em você, com vontade. Não resisti ao ver o seu bumbum balançando da minha frente e aos seus gritos de prazer dizendo pra que eu fosse com mais força. Assim, eu comecei a dar leves tapinhas na sua bunda. O primeiro eu pude perceber que você gostou, já que você gemeu com mais intensidade. No segundo tapinha, você disse:
- Isso mesmo... ai que delícia!
No terceiro você já era puro tesão e antes que eu pudesse dar o quarto tapinha, você gritou:
- Eu vou gozar de novo!
Agora sim eu vi o seu corpo tremer de verdade e você empurrou o seu quadril de encontro ao meu, colocando o meu pau todo dentro de você. Mantendo-nos encaixado por algum tempo, até que seu corpo voltasse ao normal, eu percebi que você tinha gostado daquilo. E confesso que eu também adorei!
Me sentei na cama, esperando você voltar ao normal. Escorei-me na cabeceira da cama, ajeitei alguns travesseiros nas minhas costas e fiquei lhe esperando. Você olhou pra mim com uma cara lerda que me fez rir. Devagar você veio em minha direção, parou de frente pra mim e apanhou meu pau com a mão. Ele duro como sempre e você cheia de desejo como sempre. Você abaixou a sua cabeça e começou a sugá-lo novamente, me deixando extasiado de prazer. Chupou ele com gosto, com prazer. E quando saiu dele, não me deu nem tempo de nada. Apenas sentou no meu colo e se pôs a cavalgar novamente. Subia e descia com uma fluidez maravilhosa, enquanto eu segurava firme o seu quadril. Novamente eu tinha seus seios à minha disposição, novamente eu tinha você no controle. Um grande engando da minha parte, isso sim. Voce tirou minhas mãos do seu quadril e disse baixinho:
- Agora é a minha vez de te ver maluquinho.
Entendendo o seu recado, eu apenas relaxei. O gozar, viria depois, com certeza. Apoiando suas mãos no meu peito, você ficou agachada na cama, e eu apenas de expectador daquela cena maravilhosa. Era uma visão perfeita a que eu tinha, vendo meu pau sendo completamente engolido pela sua xaninha linda. Vendo você subir e descer, sentindo meu pau entrando centímetro por centímetro dentro de você. Estava muito gostoso, e percebendo que seria fatal se continuasse daquele jeito por mais alguns segundos, você parou. Virou de costas, e se sentou novamente nele. Agora a visão que eu tinha era fantástica. Sua bunda completamente à minha mercê. Enquanto você cavalgava, eu sentia que você queria mais uns tapinhas leves na bunda. E assim eu o fiz, cadenciando os tapinhas com os seus movimentos de sobe e desce. A intensidade de seus movimentos foram aumentando, seus gemidos se intensificando e eu pronto pra explodir novamente.
- Goza junto comigo querida, goze. - eu te pedi.
- Então vamos gozar juntos. Está pronto?
- Estou... estou!
Alguns segundos bastaram pra que meu leite invadisse você por dentro! No mesmo instante, você gozou. Acredito que nossos orgasmos se encontraram dentro de você, explodindo em um prazer indescritível. O quarto foi todo preenchido por gemidos, meus e seus. Segurei forte seu quadril, mantendo você ali o máximo de tempo possível. Quando finalmente e infelizmente terminou, você sai de cima de mim e veio bem devagar pra perto de mim. Eu apenas relaxei, deitando o meu corpo na cama completamente bagunçada. A essas alturas, isso já não era uma coisa que importasse tanto.
Você se deitou com a cabeça no meu peito, descansando o corpo. Eu só tinha olhos pra você e você pra mim. Escorreguei minhas mãos pelos seus cabelos, tirando eles da sua face. Você sorria lindamente, agradecida e maravilhada com a noite que tivemos juntos. Eu retribuía a você com um sorriso grandioso, com um beijo carinhoso na sua boca e com um abraço bem apertado. Naquela noite, você era minha. Naquela noite, você era a minha mulher, a minha princesa.
Assim como um conto de fadas, infelizmente eu acordei desse sonho. Assustado por parecer tão real. Completamente excitado, molhado até. Depois que entendi que tudo não passava de um sonho, fiquei feliz em saber que tinha sido com você esse sonho. Meu desejo é que um dia esse sonho se torne realidade. Meu desejo é que um dia, nós possamos nos amar com a mesma intensidade desse sonho maravilhoso.

Carinhoso Demais
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